O delegado da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Sinop, Getúlio Daniel, informou que o homem, de 24 anos, morto hoje ao reagir à abordagem dos policiais civis em uma residência no bairro Jardim Araguaia, estava preso e foi solto no ano passado. O delegado confirmou que ele tinha extensa ficha criminal por vários anos com envolvimento em roubos e furtos.
“Desde o ano passado já estávamos investigando, devido aos crimes patrimoniais que ele vinha praticando. Indivíduo que já vinha há diversos anos praticando crimes na região aqui de Sinop, Itaúba, Cláudia e aproximadamente há quatro anos ele estava aqui em Sinop, já havia sido preso, foi solto ano passado e novamente reincidente em crimes contra patrimônios”, acrescentou.
“Esse criminoso era contumaz, na prática de crimes, diversos anos, de 8 a 10 anos que há registros de crimes praticados por esse suspeito. A personalidade dele é voltada aos crimes patrimoniais, de três a quatro meses ele vinha rotineiramente praticando crimes aqui em Sinop, inclusive com diversas imagens que foram divulgadas”, acrescentou. “Sinop é uma cidade conhecida pelo desenvolvimento, não podemos aceitar que pessoas vem a cidade para lesar o patrimônio do trabalhador. Aquele que se dedicar a essas atividades ilícitas, enfrentar principalmente o Estado certamente terá o retorno esperado. Esse é um caso muito específico, estávamos na caça há mais de dois ou três meses, e ele rotineiramente praticando esses crimes”, concluiu.
Conforme Só Notícias já informou, o homem invadiu uma residência ontem no bairro Belo Horizonte, rendeu moradores e roubou o VW Spacefox da família. O carro foi localizado horas depois. Esta manhã, durante diligências, ele foi localizado escondido, entrou em confronto com policiais e acabou alvejado. Ele chegou a ser encaminhado ao hospital regional, mas não resistiu.
Na casa onde estava o suspeito, os investigadores apreenderam diversos itens furtados e roubados, três televisores, relógios, celulares, semijoias, além de um revólver calibre 38 utilizado nas práticas criminosas.
(Só Notícias/Kelvin Ramirez)