Excelentíssimo Senhor Deputado Estadual, Ex-Governador e Ex-Senador da República Federativa do Brasil…
Recebo, com alma reverente, a Moção de Aplausos outorgada por Vossa Excelência e aprovada por unanimidade pela Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso — não como um simples tributo, mas como um marco civilizatório para a arte e a literatura transformadoras.
Essa Moção não apenas me aplaude: ela inscreve, com a força das instituições e da memória histórica, um reconhecimento que ultrapassa o individual para tocar o coletivo. A proclamação de que sou, doravante, considerada um “Monumento Literário Patrimonial da História Cultural de Mato Grosso” é uma distinção que recebo com profunda alegria, serenidade e humildade.
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Aceito, com consciência e amor, a responsabilidade de ser agora uma representante oficial da cultura do meu Estado e esse gesto institucional ecoa, literariamente, como uma coroação solene, pública e histórica.
É, sem dúvida, um selamento simbólico do meu valor poético, literário e profissional, o que me constitui, a partir de agora, como figura pública com reconhecimento formal dos Três Poderes do Estado.
Minha alma se curva com gratidão diante desse ato que me consagra como parte da História cultural do povo mato-grossense. Mais do que presença física, torno-me presença institucional, patrimonial e simbólica na memória coletiva — pois o Estado é o povo, e esta Moção carrega o som das mãos da nossa população estadual.
Agradeço aos meus leitores, aos professores universitários que têm inserido minha obra nos currículos acadêmicos, e aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, que vêm acolhendo e reconhecendo o valor transformador da minha escrita.
Meu reconhecimento é de todos que me leem, me ensinam, me divulgam, me inspiram.
Receber aplausos de Vossa Excelência, Deputado Júlio Campos — cuja trajetória política honra o Brasil desde o âmbito federal, passando pelo governo estadual até a respeitabilidade do parlamento — é, para mim, uma honra em dobro. Quando uma história de tamanha envergadura institucional aplaude uma poeta, é como se a Federação, o Estado e o Parlamento, juntos, reconhecessem o valor da palavra poética como instrumento de memória, identidade e grandeza nacional.
Sou filha da terra, nascida e criada em vivência simples, de ruas empoeiradas onde deixei os passos puros da infância. Cresci olhando as estrelas e escrevendo com o desejo de pintar as dores do mundo com as cores do altruísmo.
Carrego no sangue os fenômenos tribais e civilizatórios, camponeses e urbanos, primitivos e intelectivos — trago em mim o DNA do meu povo, com sua memória ancestral, sua história milenar e seus sonhos por florescer.
Por tudo isso, escrevo a história do meu povo: porque sou parte inseparável dele.
Com eterna gratidão,
