Hidratação – Da mesma forma que a pele do corpo recebe hidratação, a pele da vulva também precisa ser hidratada. O uso de produtos dermocosméticos íntimos são super indicados, principalmente aqueles que tenham componentes como: óleo de coco, chá-verde, camomila, barbatimão, malva e outros que possuam propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Esses componentes ajudam a fortalecer o sistema imunológico, além de evitar e combater infecções, aliviar coceiras e eliminar odores desconfortáveis.

Calcinhas de Algodão – sabemos que a calcinha faz parte da conquista na cama e que uma linda lingerie tem seu valor. Mas, para o dia a dia o ideal é optar por peças mais confortáveis e confeccionadas em algodão, elas ajudam a evitar as irritações. Não ser apertada e ter cor neutra, também garantem o maior conforto.

Sem absorventes diários – O uso diário de absorventes não é uma boa escolha. Eles abafam a região, que é úmida, e podem contribuir na proliferação de bactérias que costumam ser anaeróbicas, ou seja, não precisam de oxigenação. O oxigênio favorece a esterilização dessas bactérias e o absorvente diário diminui essa oxigenação e pode provocar corrimentos e infecções.

Dormir sem calcinha – Após a higiene noturna o aconselhável é não usar calcinha. Esse simples ato permite a manutenção dos lactobacilos naturais da vagina que atuam como um sistema de defesa, mantendo assim o micróbio vaginal.

Sabonete Líquido – esse produto é um importante aliado para a higiene genital diária. Ele auxilia na proteção da região íntima, prolonga a sensação de frescor e limpeza por muito mais tempo, além de equilibrar o pH local. Busque produtos com ativos naturais e sem álcool. Essa higiene deve ser feita sempre após urinar, evacuar e na troca dos absorventes e/ou coletores.

Já os benefícios concedidos antes de 2023 terão o reajuste integral, de 3,71%.

A pedido do g1, o escritório RCS Advogados Associados calculou o reajuste conforme o mês de início do recebimento da aposentadoria ou pensão (de janeiro a dezembro de 2023).

Reajuste pela inflação

O valor do benefício acima do salário mínimo é reajustado anualmente pelo INPC, que acumulou alta de 3,71% de janeiro a dezembro de 2023. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na quinta-feira (11).

Essa é a menor variação desde 2018 para o INPC e, portanto, será o menor reajuste para os benefícios acima do mínimo desde 2019 –os reajustes são com base no INPC do ano anterior.

O reajuste será aplicado a partir de 1º de fevereiro, quando os aposentados e pensionistas começam a receber os benefícios referentes a janeiro.

Atualmente, a Previdência atende a 39 milhões de beneficiários, dos quais 26 milhões recebem o salário mínimo, que será de R$ 1.412 em 2024.

Como consultar os valores

  • Central 135 – quem não tem acesso à internet pode ligar para 135, informar o número de CPF e confirmar algumas informações cadastrais. O atendimento é feito de segunda-feira a sábado, das 7h às 22h
  • Site Meu INSS – basta acessar o endereço https://meu.inss.gov.br/, fazer login e clicar no serviço “Extrato de Pagamento”
  • Aplicativo Meu INSS – para ter acesso, é preciso baixar o aplicativo, disponível para Android e IOS, e fazer login