O deputado estadual Diego Guimarães (Republicanos) requereu que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) apresente um plano para ampliar a quantia de torres telefônicas em São José do Xingu. Durante seu discurso em plenário, feito na quarta-feira (28), o deputado afirmou que o distrito Santo Antônio de Fontoura, localizado no município, tem uma população extremamente densa e carente de melhorias nos serviços telefônicos prestados. “Enviei um pedido de informação à Anatel sobre a implantação de torres telefônicas no distrito de Santo Antônio de Fontoura, no município São José do Xingu. Essa é uma demanda antiga, com uma população que supera 4 mil habitantes. Sabemos a necessidade que esses cidadãos tem de telefonia, é uma solicitação pertinente para uma concentração populacional extremamente densa, então que a agência nacional, com as empresas de telefonia, respondam essa solicitação”, exigiu. O deputado estadual afirmou que a população de um distrito em São José do Xingu é “extremamente densa” e carece de melhores serviços de comunicação - Fotografia: Luciano Campbell/ALMT

O deputado estadual Diego Guimarães (Republicanos) apresentou nesta segunda-feira (28) um projeto de lei para aumentar a proteção aos comerciantes prejudicados por ações do crime organizado.

A proposta prevê que o Governo do Estado forneça policiamento, suporte psicológico e apoio econômico aos comerciantes coagidos pelas facções.

Além disso, o texto apresenta medidas a serem implementadas pela gestão estadual a fim de ampliar o monitoramento das áreas comerciais ameaçadas, conscientizar os cidadãos sobre seus direitos, promover a celeridade das investigações e efetivar o pagamento de indenização – quando houver comprovada negligência da administração pública.

O deputado propôs a lei para acelerar e intensificar o combate ao crime organizado em Mato Grosso, especialmente após a operação Acqua Ilícita, da Polícia Judiciária Civil, constatar que criminosos exigiam pagamentos de comerciantes em diversos municípios. Caso eles recusassem aderir ao esquema, enfrentavam retaliações como danos ao patrimônio e ameaças à integridade física.

Agora, o texto será analisado pelas comissões da Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Se aprovado, passará por avaliação e votação dos deputados em plenário.