A perícia e exame balístico feito na pistola Glock usada para assassinar o advogado Renato Nery, em julho de 2024, foi a mesma que disparou e matou João Fidelis Souza de Moraes, de 35 anos, no Pedra 90, em Cuiabá.

A Glock teria sido apreendida por policiais do Batalhão de Rondas Ostensivas Tático Metropolitano (Rotam) sete dias após a execução do advogado. Os policiais envolvidos na ação relataram que obtiveram acesso a arma em um confronto que acabou com a morte de um menor de 16 anos.

Porém, uma investigação da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) esclareceu que a Glock foi “plantada”, conforme o site Olhar Direto.

O registro tem os nomes de Jorge Rodrigo Martins, Leandro Cardoso, Wailson Alessandro e Wekcerlley. Todos os policiais foram presos na Operação Office Crime deflagrada nesta quinta-feira (6).

Conforme noticiado pelo HNT, mais uma prisão ocorreu na noite desta sexta-feira (7). Heron Teixeira Pena Vieira, sargento da PM, se entregou à DHPP. Ele estava foragido. (HNT)