À frente nas pesquisas de intenção de voto, mas ainda sem definição do partido pelo qual irá disputar a Prefeitura de Cuiabá, o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado estadual Eduardo Botelho (União Brasil), não desanimou diante da mudança de planos do PSD. A sigla, liderada em Mato Grosso pelo ministro da Agricultura e Pecuária Carlos Fávaro, atendeu pedido do presidente da República Lula (PT) para apoiar o candidato da Federação Brasil da Esperança (PT, PV e PCdoB).
O PSD era o partido escolhido por Botelho para construir sua candidatura majoritária, já que o União Brasil tem plano de lançar o chefe da Casa Civil Fabio Garcia a prefeito da Capital. Entretanto, admite que Fávaro havia lhe dado um prazo para que definisse sua filiação na sigla.
“Ele [Fávaro] foi muito honesto comigo, me deu vários prazos. Me deu novembro, postergou para dezembro e eu só tenho a agradecer ele que teve toda a paciência do mundo. Sempre tem outras portas, sempre tem outras possibilidades, mas o que vamos fazer assim que resolver essa situação, porque tem que resolver o mais rápido possível, nós vamos procurar realmente os caminhos. Eu acredito que possamos reconstruir o caminho, inclusive com o PSD”, disse Botelho à imprensa, nesta terça-feira (9).
O Diretório do PT de Cuiabá escolheu o nome do deputado estadual Lúdio Cabral para apresentar à Federação. No entanto, o presidente do partido em Mato Grosso, deputado estadual Valdir Barranco, afirma que a decisão sobre candidaturas nas capitais é da direção nacional e garante que a ex-deputada federal Rosa Neide, hoje diretora da Conab, ainda está “no páreo” pela indicação petista.
Pela articulação de Lula, o PSD deve indicar o vice do candidato da Federação à Prefeitura de Cuiabá. Neste caso, a discussão do nome ficaria para depois da definição do cabeça de chapa.
Além do PSD, Botelho recebeu convites para migrar para outros partidos como o PP, MDB e PRD. No entanto, ele afirmou que só irá falar sobre isso após resolver sua situação dentro do União Brasil para não criar nenhum tipo de expectativa.
“Por enquanto, eu não vou nem falar mais disso porque se não você cria uma expectativa e não resolve. Eu preciso resolver isso. O União Brasil precisa resolver uma vez que já foi dada a prerrogativa para o governador, ele que tem que resolver. Acho que é o momento. Não dá para esperar. Eu não vou esperar convenção nenhuma […] eu continuo na disputa independente do partido A, B ou C. Para me tirar da disputa, só Deus”, completou.
Botelho aguarda há mais de um ano uma definição do presidente do União Brasil em Mato Grosso, governador Mauro Mendes, sobre qual nome será escolhido para representar a sigla na disputa pelo Alencastro. A indefinição se dá pelo fato chefe da Casa Civil, Fabio Garcia, ter conquistado o apoio do chefe do Executivo para sua pré-candidatura.O PSD era o partido escolhido por Botelho para construir sua candidatura majoritária, já que o União Brasil tem plano de lançar o chefe da Casa Civil Fabio Garcia a prefeito da Capital. Entretanto, admite que Fávaro havia lhe dado um prazo para que definisse sua filiação na sigla.
“Ele [Fávaro] foi muito honesto comigo, me deu vários prazos. Me deu novembro, postergou para dezembro e eu só tenho a agradecer ele que teve toda a paciência do mundo. Sempre tem outras portas, sempre tem outras possibilidades, mas o que vamos fazer assim que resolver essa situação, porque tem que resolver o mais rápido possível, nós vamos procurar realmente os caminhos. Eu acredito que possamos reconstruir o caminho, inclusive com o PSD”, disse Botelho à imprensa, nesta terça-feira (9).
O Diretório do PT de Cuiabá escolheu o nome do deputado estadual Lúdio Cabral para apresentar à Federação. No entanto, o presidente do partido em Mato Grosso, deputado estadual Valdir Barranco, afirma que a decisão sobre candidaturas nas capitais é da direção nacional e garante que a ex-deputada federal Rosa Neide, hoje diretora da Conab, ainda está “no páreo” pela indicação petista.
Pela articulação de Lula, o PSD deve indicar o vice do candidato da Federação à Prefeitura de Cuiabá. Neste caso, a discussão do nome ficaria para depois da definição do cabeça de chapa.
Além do PSD, Botelho recebeu convites para migrar para outros partidos como o PP, MDB e PRD. No entanto, ele afirmou que só irá falar sobre isso após resolver sua situação dentro do União Brasil para não criar nenhum tipo de expectativa.
“Por enquanto, eu não vou nem falar mais disso porque se não você cria uma expectativa e não resolve. Eu preciso resolver isso. O União Brasil precisa resolver uma vez que já foi dada a prerrogativa para o governador, ele que tem que resolver. Acho que é o momento. Não dá para esperar. Eu não vou esperar convenção nenhuma […] eu continuo na disputa independente do partido A, B ou C. Para me tirar da disputa, só Deus”, completou.
Botelho aguarda há mais de um ano uma definição do presidente do União Brasil em Mato Grosso, governador Mauro Mendes, sobre qual nome será escolhido para representar a sigla na disputa pelo Alencastro. A indefinição se dá pelo fato chefe da Casa Civil, Fabio Garcia, ter conquistado o apoio do chefe do Executivo para sua pré-candidatura.
(Rdnews)