Assessoria

Na semana passada, a Bélgica recebeu o Global Summit Women in Agritech (GWIA), que reuniu cerca de 150 líderes femininas de mais de 50 países para debater inovação e liderança no agronegócio. Pela primeira vez, o Brasil teve um painel exclusivo no evento, intitulado “Brazilian Agribusiness: Innovation and Sustainability from the COP 30 Host Nation”, um marco no momento em que o país se prepara para receber a COP30 em Belém do Pará.

A delegação brasileira, que reuniu representantes do Pará, Mato Grosso e São Paulo, foi composta por líderes que representam a força e a diversidade do agro nacional: somente no Brasil, lideranças femininas respondem por cerca de 1 milhão de propriedades rurais. Entre os nomes que estiveram presentes no evento na Bélgica estão: Teresa Vendramini, primeira mulher presidente da Sociedade Rural Brasileira em mais de 100 anos e conselheira da Embrapa; Juliana Farah , presidente da Comissão Semeadoras do Agro da FAESP; Luciana Tomain , presidente e cofundadora da Comissão Famato Mulher, da FAMATO; Maxiely Scaramussa, presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Paragominas e fundadora do movimento Rural Delas; Cristina Nagano, presidente do Sindicato Rural de Bastos-SP e coordenadora da Comissão de Aves e Suínos da FAESP e Gabriela Tomain, cofundadora da Comissão Famato Mulher e membro da Comissão Nacional de Novos Líderes do Agro da CNA.

A delegação brasileira, que reuniu representantes do Pará, Mato Grosso e São Paulo, foi composta por líderes que representam a força e a diversidade do agro nacional: somente no Brasil, lideranças femininas respondem por cerca de 1 milhão de propriedades rurais. Entre os nomes que estiveram presentes no evento na Bélgica estão: Teresa Vendramini, primeira mulher presidente da Sociedade Rural Brasileira em mais de 100 anos e conselheira da Embrapa; Juliana Farah , presidente da Comissão Semeadoras do Agro da FAESP; Luciana Tomain , presidente e cofundadora da Comissão Famato Mulher, da FAMATO; Maxiely Scaramussa, presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Paragominas e fundadora do movimento Rural Delas; Cristina Nagano, presidente do Sindicato Rural de Bastos-SP e coordenadora da Comissão de Aves e Suínos da FAESP e Gabriela Tomain, cofundadora da Comissão Famato Mulher e membro da Comissão Nacional de Novos Líderes do Agro da CNA.

A mensagem central do Brasil foi clara: o crescimento do agronegócio nacional não se dá pela expansão descontrolada, mas sim pelo aumento de produtividade com base em tecnologia e sustentabilidade.

Nos últimos 45 anos, a produção de grãos cresceu 565% , enquanto a área cultivada apenas duplicou. Isto é resultado direto de inovações como o plantio direto, os sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), o uso de bioinsumos e ferramentas digitais.

Esse modelo coloca o Brasil entre os maiores produtores de alimentos do mundo e, ao mesmo tempo, como um dos países que mais preservam o meio ambiente: 66,3% do território mantém florestas e vegetação nativa, percentual muito superior ao dos Estados Unidos (44%) e da União Europeia (33%). O exemplo de Mato Grosso é emblemático: mesmo com produção recorde e o maior rebanho bovino do país, 62,5% do estado permanece preservado.

Entre os nomes que estiveram presentes no evento na Bélgica estão: Teresa Vendramini, primeira mulher presidente da Sociedade Rural Brasileira em mais de 100 anos e conselheira da Embrapa; Juliana Farah , presidente da Comissão Semeadoras do Agro da FAESP; Luciana Tomain , presidente e cofundadora da Comissão Famato Mulher, da FAMATO; Maxiely Scaramussa, presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Paragominas e fundadora do movimento Rural Delas; Cristina Nagano, presidente do Sindicato Rural de Bastos-SP e coordenadora da Comissão de Aves e Suínos da FAESP e Gabriela Tomain, cofundadora da Comissão Famato Mulher e membro da Comissão Nacional de Novos Líderes do Agro da CNA.