A família de Alice da Silva Ribeiro, de 5 anos, não sabia que a menina havia sido infectada pelo novo coronavírus, já que ela não apresentou qualquer sintoma. A confirmação só veio um mês depois, quando a criança foi diagnosticada com a Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P). Até então, chegou a ser avaliada por sete médicos, conforme contou ao G1 a mãe de Alice, Eva Vilma Santos da Silva Ribeiro, de 32 anos.

Moradora de Praia Grande, no litoral de São Paulo, a família da menina pegou Covid-19 em novembro, quando a avó materna, sem saber que estava infectada, foi passar uns dias na casa dela, conforme conta Eva. “Levei minha mãe para casa porque achamos que o que ela sentia seria um infarto”, afirma. Dias depois, a família manifestou alguns sintomas da doença, e veio a confirmação: tanto os pais de Alice quanto a avó estavam com a doença.

No último dia 11, um mês após a contaminação, Alice começou a apresentar um quadro de febre alta. A mãe a levou a um pronto-socorro da cidade, no qual o médico pediu um raio-X, que não constatou nenhuma infecção pulmonar, e a liberou. A indicação era de que a família observasse como a menina se sentiria nos próximos dias. No entanto, ela não apresentava nenhuma melhora.

“Foram três dias de febre, até que ela começou a ter dor na barriga”, conta Eva. Ao fim do terceiro dia, ela levou a menina novamente à unidade de saúde, pois, além da febre e das dores, Alice também parecia estar com conjuntivite. “O médico pediu alguns exames e me falou que tinha dado infecção no sangue. Ela gritava de dor”, relembra. Segundo a mãe, desde o primeiro dia em que ela apresentou os sintomas, achou que a filha tivesse com a síndrome rara, e até chegou a expor isso para o especialista, que desacreditou.

A família de Alice da Silva Ribeiro, de 5 anos, não sabia que a menina havia sido infectada pelo novo coronavírus, já que ela não apresentou qualquer sintoma. A confirmação só veio um mês depois, quando a criança foi diagnosticada com a Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P). Até então, chegou a ser avaliada por sete médicos, conforme contou ao G1 a mãe de Alice, Eva Vilma Santos da Silva Ribeiro, de 32 anos.

Moradora de Praia Grande, no litoral de São Paulo, a família da menina pegou Covid-19 em novembro, quando a avó materna, sem saber que estava infectada, foi passar uns dias na casa dela, conforme conta Eva. “Levei minha mãe para casa porque achamos que o que ela sentia seria um infarto”, afirma. Dias depois, a família manifestou alguns sintomas da doença, e veio a confirmação: tanto os pais de Alice quanto a avó estavam com a doença.

No último dia 11, um mês após a contaminação, Alice começou a apresentar um quadro de febre alta. A mãe a levou a um pronto-socorro da cidade, no qual o médico pediu um raio-X, que não constatou nenhuma infecção pulmonar, e a liberou. A indicação era de que a família observasse como a menina se sentiria nos próximos dias. No entanto, ela não apresentava nenhuma melhora.

“Foram três dias de febre, até que ela começou a ter dor na barriga”, conta Eva. Ao fim do terceiro dia, ela levou a menina novamente à unidade de saúde, pois, além da febre e das dores, Alice também parecia estar com conjuntivite. “O médico pediu alguns exames e me falou que tinha dado infecção no sangue. Ela gritava de dor”, relembra. Segundo a mãe, desde o primeiro dia em que ela apresentou os sintomas, achou que a filha tivesse com a síndrome rara, e até chegou a expor isso para o especialista, que desacreditou.

Com informações do G1