Os cadernos da cientista Marie Curie, responsável pela descoberta dos elementos químicos polônio e rádio, ainda são radioativos. O longo período de exposição à radioatividade foi fatal para Marie Curie e, mesmo mais de um século depois dos experimentos, os cadernos que ela usava continuam altamente perigosos.

2. Somos povoados por bactérias

Existem mais bactérias no seu organismo do que pessoas em toda a face da Terra. Há aproximadamente 100 trilhões delas vivendo no nosso corpo.

3. As pegadas dos astronautas ainda estão na Lua

Pegada deixada por Buzz Aldrin em julho de 1969. Crédito da Imagem: Nasa.

Décadas depois do Programa Apollo, ainda é possível seguir os passos dos astronautas que pisaram na Lua. Isso porque na Lua não há atmosfera – portanto, não existe a possibilidade de ocorrer erosão pelo vento ou pela chuva.

4. As bandeiras dos EUA também estão lá

Fotos tiradas em 2009 pelo Orbitador de Reconhecimento Lunar (LRO), uma sonda enviada pela Nasa para monitorar a Lua, provam que as 6 bandeiras deixadas por astronautas norte-americanos entre 1969 e 1975 continuam lá. Mas devido à ação dos raios ultra-violetas, estão completamente desbotadas.

5. Somos o vazio

Temos cerca de 7 octilhões de átomos no nosso corpo. Cada átomo, a unidade básica da matéria, contém um núcleo maciço e denso rodeado por elétrons. Acontece que o núcleo é bem pequeno em relação ao tamanho do átomo. Por exemplo: se o núcleo fosse do tamanho de uma bola de tênis, os elétrons estariam a 500 metros de distância dele! Assim, a maior parte de um átomo é espaço vazio.

6. O cérebro de Einstein ainda está entre nós

O cérebro de Albert Einstein (1879-1955), o maior físico de todos os tempos, não pereceu. Ele se mantém conservado até hoje numa solução de etanol e álcool etílico. Cientistas já estudaram o órgão a fim de encontrar explicações para a genialidade de Einstein, mas até hoje nada de especial foi descoberto.

7. Proporção entre vivos e mortos

O número de pessoas vivas hoje representa 6,5% do número de pessoas que já nasceram desde que o ser humano existe. A estimativa é do instituto de pesquisa privado Population Reference Bureau (PRB), segundo o qual 108 bilhões de pessoas já nasceram desde surgiu o primeiro indivíduo da nossa espécie, há aproximadamente 350 mil anos.

(HiperCultura)