Se contra o Athletico-PR foram os dois “T” do Evertton Araújo que decidiram, diante do Bahia podemos dar uma forçada e dizer que outros dois “T” fizeram a diferença: de transição e transpiração. Depois de três rodadas jogando sem os seus jogadores convocados e machucados, o Flamengo mostrou que até esfacelado vai brigar pelo título do Campeonato Brasileiro. Nem que para isso seja preciso se reinventar. A análise é do jornalista carioca Thiago Lima. Confira:
Na última quinta-feira no Maracanã, o bem armado Bahia do Rogério Ceni foi um adversário e tanto para esse time atual. Não é exagero nenhum dizer que na maior parte do jogo, que valia a liderança para os dois lados, os visitantes estiveram melhor em campo. Assim como o Grêmio já tinha feito há uma semana, o Tricolor de Aço também tirou a bola do Flamengo: foram 63% de posse contra só 37% no primeiro tempo e 58% a 42% no total.


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