Na entrevista, Galvan criticou fortemente o conceito de mudanças climáticas, classificando a discussão como uma “falácia”. Segundo ele, essa definição serve para justificar cobranças excessivas e restringir a liberdade produtiva do agronegócio.
“O que o mundo já tentou gastar com essa falácia de falar de clima, de aquecimento global. Porque agora eles não falam mais de aquecimento global, eles modernizaram o termo, é mudanças climáticas. Que se esfriar tem mudança climática, se esquentar tem mudança climática. Isso é um absurdo tão grande, um ridículo tão grande”, afirmou.
O pré-candidato citou registros históricos de secas e altas temperaturas em Mato Grosso e na Amazônia para argumentar que fenômenos climáticos extremos sempre ocorreram.
“Em 1902 foi uma das maiores secas que a Amazônia registrou. O que tinha de área desmatada naquela época?”. […] “Hoje é mais frio do que há 10 ou 15 anos em Cuiabá”, questionou.
Galvan também ironizou explicações científicas sobre a emissão de gases de efeito estufa: “todo mundo acha um culpado: o peido das vacas, os arrotos… vão matar todos os bois agora?”, disse.
Ainda durante a entrevista, Galvan defendeu o direito à liberdade individual e criticou o que chamou de tentativas de “cerceamento da liberdade” por parte de instituições nacionais e internacionais. “Cada um tem que ter o seu domínio, sua liberdade, que hoje está bastante ameaçada no Brasil”, explicou.
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