O Palmeiras confirmou que receberá normalmente os pagamentos de seus patrocinadores, Crefisa e FAM, do mesmo grupo fundado por José Roberto Lamacchia e presidido por Leila Pereira. Também a verba do fornecedor de material esportivo, Puma, segue normalmente.
Há dez dias, em conversa por telefone, José Roberto Lamacchia afirmou que não sabia o que iria acontecer. Evidentemente, o problema continua e pode haver mudança de planos nos meses seguintes, não apenas no Palmeiras, como em qualquer instituição durante a pandemia.
Apesar da crise, a camisa segue incólume, com as três marcas usualmente expostas.
Mas o clube tem a tranquilidade de saber que seus três grandes parceiros comerciais não pretendem interromper pagamentos. “A Crefisa e a FAM são parceiraças”, disse Maurício Galiotte.
Esta é a sexta temporada em que o Palmeiras estampa as marcas de Crefisa e FAM na camisa. A parceria começou em 2015, ano do título da Copa do Brasil. Nestes seis anos, o Palmeiras foi campeão brasileiro duas vezes. (Globo Esporte)