O Governo de Mato Grosso apresenta, entre os dias 15 e 17 de abril, as potencialidades turísticas do Estado na maior feira do setor na América Latina, a World Travel Market (WTM). O evento é realizado em São Paulo e reúne cerca de 27 mil profissionais do setor, além de 620 empresas expositoras de mais 40 países dos cinco continentes.

O evento é destinado especificamente para operadores e agentes de turismo e é considerado o espaço é ideal para venda e comercialização de destinos e produtos turísticos. Além das atividades da feira, a programação envolve capacitações para agentes de viagem, palestras, oficinas, rodas de negócio e ações de networking.

Por meio da Secretaria Adjunta de Turismo, o Governo promoverá ações de ativações, que representam e trazem visibilidade para o Estado.

O estande de Mato Grosso, de 60m², contará com a presença de 25 operadores de turismo que irão comercializar e promover os principais segmentos turísticos de Mato Grosso. O espaço também terá uma cozinha show comandada pelo chef Marcelo Cotrim, que irá cozinhar pratos típicos da culinária mato-grossenses. Também ocorrerá uma apresentação cultural com o violeiro Johnny Everson e a confecção em tempo real de uma viola de cocho com o artesão Alcides Ribeiro.

“A WTM é uma feira que oportuniza você ter o contato com os principais operadores e destinos do mundo. Como é uma feira internacional, há possibilidades de fazer negócios, não só para promover destinos, mas para abrir novas potencialidades e gerar contatos. Ela abre um leque de oportunidade para captar turistas e investidores para o Estado”, destacou a coordenadora de Desenvolvimento de Turismo da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Simone Lara.

WTM América Latina

A primeira edição da WTM foi realizada em 1980, em Londres, com cerca de 350 exibidores e mais de 7 mil visitantes. A versão latino-americana, no entanto, só chegou ao continente do hemisfério sul em 2012. Atualmente a edição latina tem 47% dos seus expositores de empresas nacionais, 25% representam os demais países do continente americano, 16% da Europa, 8% da África e Oriente Médio e 4% da Ásia.

(Com supervisão de Débora Siqueira)