A poucos dias do início da fase de grupos da Libertadores da América, os clubes brasileiros, mais uma vez, entram na competição como os grandes favoritos. O enorme poderio econômico das equipes do país comparado ao de rivais no continente deixa claro o tamanho dessa diferença. É fato que só dinheiro não traz títulos no futebol, mas ajuda demais.
Os sete brasileiros – Palmeiras, Fluminense, Flamengo, São Paulo, Atlético-MG, Grêmio e Botafogo – também deram sorte por não haver confronto entre eles na fase de grupos, o que, teoricamente, torna menos complicado o caminho para que avancem às oitavas de final.
Para se ter ideia do domínio das equipes nacionais na Libertadores, desde 2019, todos os títulos ficaram com brasileiros: Flamengo e Palmeiras, dois, e Fluminense, um. Para a disputa neste ano, a tendência se mantém.
Entre os adversários, pelo peso da camisa e bom elenco, o River Plate se apresenta como um rival a ser muito respeitado. Os equatorianos LDU e Independiente del Valle também costumam dar trabalho e vêm ganhando força no continente.
Dos brasileiros, sem dúvida, Flamengo e Palmeiras são os maiores favoritos, com os demais correndo por fora, de forma bem equilibrada. No entanto, o futebol se consagra por andar sempre acompanhado pela surpresa. Por isso, é tão popular e emocionante. (Jogada 10)