Dos sete candidatos ao Senado, Wellington Fagundes (PL) que busca a reeleição contabilizou 28% das intenções de votos na pesquisa estimulada, o que seria 62% dos votos válidos. Neri Geller (Progressistas) aparece com 7% e Jorge Yanai (DC) com 3%. Na contagem de votos válidos, o progressistas teria 16% e Yanai com 7%. Feliciano Azuaga do partido Novo, o vereador Kássio Coelho (Patriota) e Antônio Galvan (PTB) empataram com 2%, o que seria 4% dos votos válidos. José Roberto (PSOL)
contabilizou 1%. Nenhum/ braco/nulo somaram 15% e os que não responderam ou não souberam 40%.
Quanto à rejeição aos candidatos ao Senado, Fagundes e Geller ficaram empatados com 8%. Galvan aparece com 4% de rejeição e Kássio Coelho com 3%. Yanai e José Roberto foram citados por 2% e Azuaga 1%. 20% não rejeitaram nenhum dos candidatos e 52% não souberam e não quiseram responder.
Gazeta Dados
A pesquisa foi realizada entre 26 a 28 de agosto e ouviu 1080 pessoas de forma presencial. A metodologia de pesquisa é Survey, com realização de entrevistas utilizando questionário estruturado junto a uma amostra representativa populacional do Estado de Mato Grosso. Foram feitos questionários em 45 municípios das regiões norte, nordeste, sudoeste, centro sul e sudeste.
A pesquisa usa amostra por quotas, proporcionais às características socioeconômicas da população em região, sexo, escolaridade, idade, e renda familiar, tendo como base os dados coletados pelo Censo 2010 (IBGE) PNAD 2021 e TRE-MT 2022. A margem de erro é de 3,0 pontos percentuais para mais ou para menos e o intervalo de confiança é de 95%. Isto é, se fossem realizadas 100 pesquisas em 95 delas os resultados estariam iguais a estes, dentro da margem de erro estipulada.
A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o nº MT-07674/2022.
Características dos entrevistados
A pesquisa percorreu 45 municípios nas cinco regiões do Estado, entre eles Alta Floresta, Barra do Garças, Tangará da Serra, Cuiabá, Rondonópolis e outros. 95% dos entrevistados residem na zona urbana e 5% na zona rural. Dos interrogados, 49% eram do sexo masculino e 51% do feminino. Quanto à escolaridade, 11% eram analfabetos, 28% tinham o fundamental completo ou incompleto, 42% possuíam o ensino médio incompleto ou completo e 19% com nível superior cursando ou incompleto.