O vigilante Agner Gonzales Correa, 36, foi executado com pelo menos dois tiros na noite de terça-feira (17), nas obras do Hospital Universitário Júlio Muller, localizada na Rodovia Palmiro Paes de Barros, na Capital. As obras da unidade médica estão paradas desde 2012 e sua retomada foi anunciada pelo governador Mauro Mendes (DEM), após 11 meses de tratativas com a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

De acordo com a Polícia Civil, a vítima é filho de uma professora da rede pública. O disparo acertou a cabeça do homem. O companheiro dele que também trabalha no horário noturno está desaparecido.

Caso foi registrado quando outros funcionários chegaram para mais um dia de trabalho. Eles acharam estranho nenhum dos vigilantes estarem no local e nem mesmo um dos carros. Ao andar pelo local, o corpo de Agner foi localizado com uma perfuração de bala na cabeça.

Morte é apurada pela Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP). Os policiais trabalham com duas linhas de investigações, sendo latrocínio (roubo seguido de morte) e homicídio cometido pelo parceiro de trabalho da vítima, já que após o crime o trabalhador e seu carro não foram localizados.