A Faculdade Serra Dourada Altamira promoveu uma programação especial para recepcionar os primeiros estudantes do curso de medicina. O evento marcou o início das atividades acadêmicas da graduação na cidade e foi dedicado ao acolhimento e à apresentação da estrutura institucional, reunindo professores, colaboradores, coordenação e direção da faculdade. Após o momento de integração, os alunos participaram da primeira aula regular.
O momento inicial não foi considerado uma aula inaugural tradicional, mas sim uma recepção institucional com o objetivo de aproximar os alunos da equipe pedagógica e administrativa. Eles foram apresentados às pessoas com quem terão contato direto ao longo da graduação, conheceram os fluxos operacionais da faculdade e, em seguida, iniciaram as aulas de forma regular.
“Foi um momento de acolhimento e de apresentação da instituição para os novos estudantes. Explicamos como funciona a rotina acadêmica, quem são os profissionais com quem eles vão conviver ao longo do curso, e já iniciamos as aulas normalmente”, explicou Daiane de Oliveira, diretora da Faculdade Serra Dourada.
A nova graduação representa um passo importante na ampliação da oferta de cursos na área da saúde na região. Segundo Daiane, a abertura do curso de medicina consolida o papel da Faculdade Serra Dourada como referência no ensino superior em Altamira e municípios vizinhos.
“A abertura do curso de medicina reforça nossa missão de contribuir com a formação de profissionais comprometidos com as necessidades locais. Estamos na região desde 2018, e essa é mais uma etapa do nosso projeto educacional, que visa transformar realidades por meio do ensino”, destacou.
Entre os diferenciais do curso, estão o uso de metodologias ativas de aprendizagem, que colocam o estudante como protagonista do processo de ensino e uma estrutura laboratorial moderna e equipada para o desenvolvimento das atividades práticas.
“Nossos alunos serão constantemente desafiados. A proposta é que eles estejam engajados, com senso crítico e autonomia. Além disso, o curso traz uma forte dimensão humanizada. Queremos que esse futuro médico atue em qualquer lugar do país, mas sem perder o olhar para a nossa realidade local”, completou a diretora.
Outro destaque é a valorização do vínculo com as comunidades da região, como ribeirinhas e indígenas, por meio de práticas integradas com o território e com os sistemas de saúde locais.
A expectativa é de que o curso contribua diretamente para o fortalecimento do atendimento em saúde pública, qualificando novos profissionais que compreendam as especificidades e desafios da região.