Lúzios amendoadamente… como as correntes de águas veementes e, cachoeiramente, livres… bem livres…!
Teu olhar prospera, qual castanho das Serras, e traz o globo da Terra no globo de tua íris!
Castanheza bonita… carameleza que vibra… Tem o cheiro dos luzeiros em prismas… É o Olimpo das liras felizes!
Teus olhos, minha sublimiência…
Duas pinturas de suma valência…
Medem o Infinito e trazem consigo o meu iluminismo e minha própria Renascença!
Têm saborosas prosas visuais!
Recâmaras de letras celestiais…
Luzires máximos, fagueiros clássicos, tochas de lumes ávidos bussolais!
Ah, a verticalidade do olhar teu! Turismando o horizonte e suas pontes…Dois deuses entre a fronte do rosto teu!
Ora, amo aquelas horas em que os seus olhos me olham e se demoram nos eternos instantes que decoram os olhos meus!
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Duas valentes cordilheiras vertentes, invectivando coisas ardentes e a vernaculidade…
Seu olhar tem voz épica!
Tão passional na estética.
Tão racional na ética…
Quão social na idiolética…
Pura espiritualidade da arte!
Não é a cor. É a essência!
Não é o visor. É a complacência.
Não é o “Status Quo”. É o esplendor além das aparências!
Não é a poesia. É a eloquência!
Vários Universos há em que preciso atravessar para sondar o teu olhar em candências …
Olhar de bela claridade…
Nuance de luzes que nutrem as imensidades!
Seu castanho bonito parece o cavalgar do infinito pela jornada do espírito na eternidade!
Castiçais acesos viçosos…
Há a translação do Cosmos no movimento dos teus olhos!
Duplo estandarte da arte…
Filhos do mar, filhos da luz… Teu olhar aduz universos-plus, onde pus a minha imortalidade!
Em tuas vistas, se avistam a rúbrica da vida, as lúbricas guaritas… Neles, a terra e o céu se amigam em perenidade!
Seu olhar profundo possui, contudo, muita visão de mundo…e rios de assuntos empíricos!
Seus olhos, dois polos d’um santuário glórico e morfossintórico do espírito!
Olhares, ave olhares!!
São dois luares… Dois brilhares…
Têm a postura suave d’ uma live do sagrado …
É campo dos cravos, dos prados… Um épico Tratado, celeiro lavrado, um mar de amares !!
Seu olhar tem o poder de influenciar-me a transver o hábito de olhar e o dom de ver e então transcender os contemplares!
Um bimundo há em seu olhar a raiar, a fundear…e nele me vejo a contemplar o cintilar do amar por mil vezes, em revezes!
Olhar que me soma, me aroma, me entona… Nele há o idioma dos Deuses!!
Sua íris transmite castanhuras felizes em orações…
Em tuas vistas se fixa a paixão verbalística, decantando as líricas vocabularizações!
Como a naturalidade da beleza do amor… Qual sofisticalidade de teu olhar em candor!
Beleza ditosa que bem prova e mostra a perfeição estrondosa do Criador!
Teus olhares forensiais transcendem a paz de minhas realidades convencionais …e me lunam…!
Em teus olhos há a graça, onde as estrelas marcham…em mil tons que rechaçam, perpassam e se aplumam!
Castanho tão claros…
Tom belo e mui raro…
Tem a licenciatura dos astros que se acuram!
Castanhos esverdeantes…Neles, me encontro, me vejo adelante… Na percepção tatual dos instantes espirituais!
Ao eterno, o teu olhar me resigna…
Tão pactual quanto as liras dignas…
Tão factual como a vida signa os imortais!
Teu olhar candente tem o som d’uma marcha plangente… O espírito cívico de imortais valentes em marcha cosmosial fervente e meiga…
Olhar castanho-mel… rede de luz do céu, onde a lua- em folguel- se deita, se deixa!
Quando o sim do teu olhar-jasmim… vem e pousa sobre mim… publicizando, enfim…O amor!
Nossas almas se tocam…
Nossas almas se focam… mesclam-se em prosas de fervor!
Teu olhar me singela, me aquarela e me chancela a ver Deus Se debruçar na janela de teu olhar…
Nele, há o trono da ternura…
Luz que cada estrela captura p’ra brilhar…
Teus olhos, belas caravelas, onde o Sol, navega e se escorrega…
O punho da vida em ciranda de pedra eis lá !
Têm a ciranda das almas felizes… O Juramento da vida se assiste nas vozes dos seres que existem na íris de teu olhar!… Pura luz a golfar !
Castanhura vivante…
Quão arquejante como as poesias de Dante…
O mistério de Cáucaso e de Andes… em tom quase esverdeante em brilho!
Desatina a beleza latina, e redissipa as neblinas dos trilhos…
Projeta, em faróis, a imagem de nós…Ó castanho lindo em foz dos lírios!
No bojo de tua retina…O nosso amor desatina… Em celebração fina, qual ímã em rol…
Luz de ótica c’a portfólica socialidade dialógica em prol…
Do olhar que humaniza, socializa e subjetiviza a terraplanagem da vida, qual patrol…
Seu olhar me revoluciona…Ó castanho que me emociona, me axioma, me retoma…
Seu olhar é irmão do Sol !
Teu olhar é evocativo, elucidativo… São dois próseos paraísos, onde sei morar…
Teus olhos me beijam, e nos meus olhos se deixam… Eles me enfeixam, me fateixam… São meu lar, meu róseo lar…!
É claro que teu olho claro são dois reis entronizados que me vêem, além de me olhar!
Teu olhar laureia o Cosmos…
Filmam o mundo, os teus olhos…
Há pensares filosóficos em teu mirar !
Teu olhar, meu bem, faz-me olhar além… P’ra origem do supremo bem e me reflexionar!
Belas íris plantadas nas raízes das residências felizes da alma…
A complexa tessitura linda…entre olhar e ver coisas vivas…
Teu olhar é o redesenho da vida…que salta em tons esmeraldas !
Parece o sino da vida vindo, dançando, sorrindo, compondo o Hino da alma!
Brilhuras angélicas…
Visão aristotélica…
O nascente e o poente nas pérolas de tua íris-dalva!
A experiência de ver é um eterno advento…
Tem o primado correlato dos atos plenos…
Traz o verso de todas as culturas e tempos, o teu olhar!
Cor rara que fala das sumas alas e palas do admirar!
Teu olhar lavra, com palavras, as retóricas macras que sagram o amor…
Tem o refinado ressoante dos Deuses mais brilhantes, e seu castanho verdejante é um grande orador!
Tem caráter enciclopédico, de cunho exubérico… Teu olhar são os épicos classicais…
Tem a marcha da beleza no trilho que ameiga as poesias mais perfeitas e descomunais!