O índice de mortes por Covid-19 entre os profissionais de segurança pública tem crescido de forma alarmante. Em São Paulo, o vírus matou mais policiais do que a violência urbana no ano de 2020.

Parece óbvio dizer que quem cuida e protege nossas vidas diuturnamente merece atenção, principalmente em tempos de pandemia. Mas muitas vezes, o que é óbvio precisa ser dito e, mais que isso, deve ser cobrado.

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Assim como os incansáveis profissionais da área da saúde, aqueles que trabalham na segurança pública também estão expostos ao coronavírus e sem a opção de exercerem suas atividades de forma remota.

São quase 700 mil homens e mulheres de todos os cantos do país, arriscando suas vidas de inúmeras formas para cuidar de nossas famílias e agora, ajudando também no combate à proliferação do vírus.  Na verdade, estão atuando diretamente junto aos que descumprem as normas e se arriscam neste momento ímpar em nossa sociedade.

Chegou o momento de proteger quem nos protege.

Como presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, defendo a inclusão dos trabalhadores da área de segurança pública nos grupos prioritários de vacinação. Por isso, apresentei um projeto de lei que visa dar a esses profissionais prioridade nas etapas de vacinação em todo o Brasil.

Sei que são muitos os grupos que precisam e merecem receber a vacina o quanto antes, e, garanto que esse projeto é de interesse não só das categorias em questão, como de todos que contam diariamente com as forças de segurança.

*EMANUEL PINHEIRO NETO – EMANUELZINHO é Bacharel em Direito e Deputado Federal por Mato Grosso pelo PTB.

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