Você não é e nem será “bem” remunerado, porque chega no horário, é formado na área, tem conhecimento técnico na sua atividade e sabe trabalhar em equipe.
Uma grande remuneração, por mais doloroso que seja ouvir isso, não se trata de cumprir obrigações julgadas como básicas do dia a dia, que foram maquiadas por diminuírem o esforço da pessoa, e infelizmente acabaram por fantasiar a realidade e favorecer ao outro o auto iludir-se e se vitimar diante da empresa exploradora e cruel.
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Agora tratando com a verdade: SIM!Você será bem remunerado, pela sua raridade.
Pela forma única e diferenciada de fazer o que você faz.
Pelo fato de ser tão bom, tão bom que vários dos que já passaram ali, ninguém, ou quase ninguém foi capaz de garantir o seu feito.
Você treinou tanto, praticou tanto, evoluiu tanto suas competências e habilidades, que suas ações foram “aplaudidas em pé”.
Mas como avaliar qual o nível que me apresento hoje profissionalmente em relação ao mercado?
Mas antes disso, sugiro uma auto resposta a esse questionamento:
O que você tem feito para se diferenciar no mercado?
Ser raro, único, um profissional de valor?
Existem algumas formas simples, que você pode já colocar em prática, para medir facilmente o seu tamanho profissional.
Aí vão algumas perguntinha para você:
Se a empresa tiver que reduzir custo, porque você acredita que não estaria nos 10 primeiros nomes de possibilidades de cortes, mesmo em período de recessão?
Se você saísse hoje do seu trabalho, qual seria o tamanho da concorrência que você teria que enfrentar ao enviar o seu currículo?
No mercado, quem precisa das suas especialidades, das suas competências?
A matemática é simples, mas a construção disso é caminhada árdua e dolorida de dias de persistência e luta.
Se o seu trabalho for necessidade para um grande número de empresas e o seu conhecimento e experiência forem raros, mais requisitado e bem remunerado você será.
Agora me conta? Como está esse fator matemático em sua vida?
O que você faz tão bem feito que vale “ouro”?
Mas vale lembrar, não seja ouro no fundo do mar, pois lá, onde ninguém sabe que existe, não tem valor algum. É só ouro perdido.
Mas essa reflexão polêmica fica para outro momento.
*CYNTHIA LEMOS é Psicóloga Empresarial e Coach na Grandy Desenvolvimento Humano. Especialista no Desenvolvimento de Líderes e Empresas tem a missão de: Expandir a Consciência e Gerar Ações Transformadoras – para pessoas e empresas que desejam evoluir em seus projetos e objetivos.
E-MAIL: cynthia@grandy.com.br
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