Diversas cidadeis matogrossenses enfrentarão frio intenso nesta semana. Nesta quinta-feira (18), as previsões apontam para temperaturas mínimas de 3 graus Célsius, em Cuiabá; e 1 grau Célsius, em Chapada dos Guimarães. Existe a possiblidade de que seja registrada, na  madrugada de quarta-feira ou talvez de quinta-feira, a temperatura mais gelada dos últimos 12 anos, em Mato Grosso.

O sites Climatempo e  Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) apontam que na Capital mato-grossense,  nesta quarta-feira (18) e quinta-feira (19), terão  clima muito frio, para os padrões habituais. E  registra temperatura máxima de 17 graus Célsius, em ambos os dias. Nesta quarta-feira (18) o Climatempo revela que a mínima tende a ficar na casa dos 3 graus Célsius.

Já o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), vinculado ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), é mais radical e prevê apenas 1 grau Célsius, nesta quarta-feira, em Cuiabá – veja com detalhes o quadro, no final da reportagem.

E, nesta quinta-feira, há chances até mesmo de geada na Capital de Mato Grosso, com 3 graus Célsius de mínima. O termômetro dá uma subida na sexta-feira, quando a mínima será de 8 graus Célsius.

Segundo registro do Inmet, a última vez que Cuiabá registrou do  temperatura abaixo de 5,5 graus Célsius foi em julho de 2010. Portanto, há quase 12 anos o frio não chega à região mais populosa de Mato Grosso com tamanha intensidade, ficndo abaixo de 5 graus Célsius.

Socorro aos carentes

A primeira-dama Márcia Pinheiro coordenou a distribuição de cobertores, agasalhos e sopa,  pela Prefeitura de Cuiabá, na noite desta segunda-feira (16). Quando a equipe da Secretaria Municipal de Assistência Social, sob o comando da primeira-dama, saiu às ruas, no início da noite, os termômetros maravam 16 graus Célsius.

“É importante pedir o apoio da população para que possamos ajudar essas famílias. Qualquer roupa de frio que possa doar, já irá ajudar muito a amenizar o frio. Nossa cidade é calor o ano todo e, quando chega essa época, essas famílias precisam do nosso apoio, carinho e atenção. Muitas não tem um cobertor sequer”, argumentou Márcia Pinheiro, para a equipe de reportagem.