W.C.,de 56 anos, foi preso pela equipe da Delegacia de Paranaíta na cidade de Itaituba, no Pará. Ele foi condenado, há duas semanas pelo tribunal do júri da Comarca de Paranaíta, a 16 anos de prisão em regime fechado.
A investigação, que foi desde a quebra de sigilo de dados ao cumprimento de mandado de busca e apreensão, reuniu informações que possibilitaram a localização do autor do crime. A equipe da Delegacia de Paranaíta se deslocou até Itaituba, e após cinco dias de campana, e com o apoio da Polícia civil do Pará e do Núcleo de Inteligência da Regional de Alta Floresta, conseguiu cumprir a prisão foragido da Justiça.
O criminoso foi localizado em uma fazenda, na região rural de Itaituba, e usava o nome falso de Pedro.
“Ele estava escondido em uma cidade há mais de mil quilômetros de onde cometeu o crime. E com o empenho da equipe da Delegacia de Paranaíta, do trabalho com o Núcleo de Inteligência conseguimos localizá-lo e dar uma resposta à família da vítima”, pontuou a delegada de Paranaíta, Paula Barbosa.
O crime
Gilmar Francisco tinha 32 anos e era funcionário da concessionária de energia do estado, quando foi morto por motivo fútil e mediante uma emboscada, no dia 25 de julho de 2017.
O condenado pelo crime matou a vítima porque teve sua energia cortada, após a falta de pagamento. Depois de ligar na concessionária para ter o serviço restabelecido, o autor do homicídio armou uma emboscada e quando a vítima foi à residência para religar a energia, foi morta com um disparo pelas costas
Gilmar foi a óbito ainda no local e o criminoso fugiu.