A Superintendência Regional da Polícia Federal no Estado de Mato Grosso deflagrou, em Cuiabá e Várzea Grande, a 6ª fase da Operação Segurança Legal, a qual visa combater o funcionamento de empresas de segurança privada e vigilância patrimonial clandestinas, ou seja, que atuam e que operam sem a indispensável autorização da Polícia Federal.

Foram visitadas e fiscalizadas 6 empresas, três delas em Cuiabá e outras três em Várzea Grande.

Segundo as apurações e levantamentos realizados pela delegacia de controle da segurança privada da PF, as empresas fiscalizadas atuam nas áreas de segurança privada e vigilância patrimonial, por meio do oferecimento de serviços de vigias, seguranças, vigilantes e também serviços de ronda, com pessoas trajadas de maneira ostensiva – e às vezes à paisana -, e cujo o trabalho é, ou tentar impedir a prática de ações danosas ao patrimônio e aos empregados das empresas que contratam os tais serviços.

De acordo com a legislação federal brasileira (Lei 7.102/1983, Decreto 89.056/1983 e Portaria DG/PF 3.223/2012), às atividades de segurança privada, armada ou desarmada – aí incluídas também as de vigilância patrimonial, quando realizada por meio de pessoas -, necessitam obrigatoriamente da autorização da Polícia Federal para funcionar, sob pena de estarem atuando de maneira irregular e serem alvos de fiscalização e encerramento.

A Polícia Federal esclarece que as empresas interessadas em contratar serviços de segurança privada devem acessar este link a fim de verificar se determinada empresa está ou não autorizada a prestar aquele tipo de serviço.

E no caso de alguma firma se interessar em atuar em tal área, deve buscar informações e orientações neste link.