A ação resultou na apreensão de um tambor com mais de 10 litros de óleo queimado. Um homem responsável pelo local responderá pelo crime de funcionar estabelecimento potencialmente poluidor sem autorização.
As diligências iniciaram após a equipe da Dema receber denúncia de uso de óleo queimado em uma fábrica de panelas, no bairro Cristo Rei, em Várzea Grande.
Os policiais foram até o local, onde foram informados que parte da fábrica estava fechada, mas após algum tempo chegou uma pessoa responsável que abriu o estabelecimento, onde funcionava um ferro-velho e uma loja de panelas.
No local, os policiais encontraram dois tambores plásticos vazios, porém, sujos de líquido aparentando ser óleo queimado. No tambor da forja que faz a queima do alumínio também havia liquido com características e óleo queimado.
Questionado, o responsável pela fundição do alumínio revelou aos policiais que estava usando uma mistura de óleo vegetal e óleo queimado para realizar o trabalho. Apesar de ter mostrado aos policiais a nota fiscal recente de compra de óleo vegetal, o suspeito não tinha a quantidade do produto mencionada armazenado no estabelecimento.
Diante dos fatos, foi acionada a Secretaria de Municipal de Meio Ambiente de Várzea Grande (SEMMA-VG) e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) sendo realizado o embargo a fábrica de panelas.