B.B.V apontada como a principal pivô da morte do jornalista Marcelo Ferraz registrada no último sábado (929), negou na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) sexo com a vítima e apresentou uma nova versão sobre o homicídio cometido por Jonh Lennon da Silva, 21.
De acordo com a mulher, a vítima ficou sozinha com o namorado, já que os dois tiveram um desentendimento.
Já Jonh, por sua vez, afirmou que matou o jornalista porque ele teria mantido relacionamento sexual com sua companheira.
Mas, a mulher disse que sim tinha um relacionamento com o acusado, porém no dia do fato, ela não estava com o acusado e que estaria com outro usuário de drogas nas proximidades da avenida Historiador Rubens de Mendonça.
Então, após este fatos é que o corpo do jornalista foi encontrado dois dias após em um terreno baldio.
A mulher também afirmou que estava há dias sem comer e que o namorado iria tentar dinheiro com a vítima para comprar entorpecentes.
Após, 20 minutos, Jonh apareceu na casa onde estava ela e mais outro usuário alegando que teria feito uma besteira e que estava arrependido. Então, o casal voltou a discutir por conta da droga e Jonh teria mostrado uma faca ainda para a pivô, que saiu do local com medo e não voltou mais para a casa.
Todas as versões dos envolvidos ainda são investigadas pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Caso
O corpo do jornalista Marcelo Leite Ferraz, 38, foi encontrado no início da tarde de segunda-feira (30). Ele estava desaparecido desde o último sábado (28) quando saiu de casa para tomar cerveja.
O corpo foi localizado no bairro Bosque da Saúde, próximo de sua residência.
O jornalista estava desaparecido há dois dias e a família fazia campanha nas redes sociais para encontrá-lo.
De acordo com a Polícia Militar, um morador de rua encontrou o corpo e acionou a guarnição. No local os militares encontraram a vítima em óbito com sinais de violência.