Fontes confidenciais do #VGN revelaram que a crise na Saúde de Várzea Grande está ainda mais grave do que indicam os boletins oficiais. O descontrole é tamanho que a Prefeitura deverá exonerar cerca de 2 mil servidores apenas para conseguir fechar a folha de pagamento de dezembro — uma prova de que a pasta se tornou um poço sem fundo.
E tem mais: apenas um vereador teria indicado pessoas que, juntas, somam cerca de R$ 400 mil em salários mensais dentro da Secretaria de Saúde — isso sem contar outros parlamentares cujas indicações o VGN já está apurando. É uma farra, uma porta escancarada que virou rota de nomeações políticas sem qualquer critério técnico.
Nos bastidores, integrantes do própria gestão afirmam que a secretária transformou a Saúde em um território blindado, onde ninguém pode questionar nada sem sofrer um “pulo na frente” digno de galinha-choca. A gestão plena da pasta tornou-se sinônimo de caos: pedidos emergenciais de insumos chegam toda sexta-feira, às 18h, como se a administração pública funcionasse no grito e no improviso.
Com relações políticas nebulosas, contratos sem transparência e gastos fora de controle, a pasta é hoje o maior gargalo da administração — um incêndio que cresce dia após dia, enquanto a secretária permanece intocável.
É, parece que a secretária — que não fala com ninguém, não atende ninguém — perdeu o controle da gestão, inchou a pasta e, agora, no fim do ano, de “presente”, os servidores ganharão um verdadeiro presente de grego: a exoneração!
(VGN)
