O Palmeiras se manteve na liderança do Campeonato Brasileiro ao vencer o Santos por 3 a 2 na tarde deste sábado, no Allianz Parque, em jogo válido pela 11ª rodada da competição e que parecia decidido até a metade do segundo tempo, mas teve reviravoltas e emoção até os acréscimos. Além da ponta da tabela, a vitória confirma a supremacia do Verdão sobre o rival – apenas uma derrota nos últimos 11 jogos contra o Peixe. Os gols alviverdes foram marcados no primeiro tempo, por Gustavo Gómez, Breno Lopes, este repetindo o feito da final da Libertadores, e Willian – Carlos Sánchez e Marinho, ambos de pênalti, diminuíram. Foi a quinta vitória seguida da equipe de Abel Ferreira (que, suspenso, deu lugar ao auxiliar João Martins neste sábado), sequência importante antes das oitavas de final da Libertadores, que começam no meio da próxima semana.
Como fica?
A vitória leva o Palmeiras aos 25 pontos e por mais uma rodada na liderança, independentemente dos outros resultados. Já o Santos fica com 15 e perde a chance de entrar no G-6. CLIQUE AQUI e veja a tabela do Brasileirão.
Apesar de não ter feito gols no clássico, o centroavante Deyverson teve papel tático importantíssimo no ataque e participou de dois dos três gols palmeirenses. Bastante ativo, ele foi eleito o melhor da partida pelos comentaristas Casagrande e Caio Ribeiro.
Primeiro tempo
O Santos teve maior posse de bola, rotina em seus jogos, enquanto o Palmeiras criou as melhores chances em jogadas mais diretas e com poucos toques até o gol. Gustavo Scarpa teve a primeira oportunidade, em chute de fora da área, e Deyverson teve um gol anulado por impedimento logo na sequência. O Peixe tentou rodar a bola e levar algum perigo ao goleiro Jaílson, mas teve pouca participação de Marcos Guilherme e Marinho, atacantes que foram bem controlados pelos laterais alviverdes. Aos 18 minutos, o Palmeiras abriu o placar na bola parada: escanteio cobrado por Scarpa, saída de gol errada de João Paulo e cabeceio de Gustavo Gómez para o gol vazio. O Verdão aproveitou o momento de desorganização do rival e aumentou a vantagem três minutos depois, após bola longa para Deyverson e tabela entre Raphael Veiga e Breno Lopes – o herói da final da Libertadores brilhou de novo e chutou sem chances de defesa. Depois dos gols, o Santos voltou a ter a bola (quase 70% de posse), mas só conseguiu furar a defesa palmeirense em cabeçada de Marinho para fora.
Apesar de não ter feito gols no clássico, o centroavante Deyverson teve papel tático importantíssimo no ataque e participou de dois dos três gols palmeirenses. Bastante ativo, ele foi eleito o melhor da partida pelos comentaristas Casagrande e Caio Ribeiro.
Primeiro tempo
O Santos teve maior posse de bola, rotina em seus jogos, enquanto o Palmeiras criou as melhores chances em jogadas mais diretas e com poucos toques até o gol. Gustavo Scarpa teve a primeira oportunidade, em chute de fora da área, e Deyverson teve um gol anulado por impedimento logo na sequência. O Peixe tentou rodar a bola e levar algum perigo ao goleiro Jaílson, mas teve pouca participação de Marcos Guilherme e Marinho, atacantes que foram bem controlados pelos laterais alviverdes. Aos 18 minutos, o Palmeiras abriu o placar na bola parada: escanteio cobrado por Scarpa, saída de gol errada de João Paulo e cabeceio de Gustavo Gómez para o gol vazio. O Verdão aproveitou o momento de desorganização do rival e aumentou a vantagem três minutos depois, após bola longa para Deyverson e tabela entre Raphael Veiga e Breno Lopes – o herói da final da Libertadores brilhou de novo e chutou sem chances de defesa. Depois dos gols, o Santos voltou a ter a bola (quase 70% de posse), mas só conseguiu furar a defesa palmeirense em cabeçada de Marinho para fora.
Segundo tempo
Fernando Diniz voltou com duas mudanças: Alison e Carlos Sánchez nas vagas de Danilo Boza e Jean Mota. Na prática, o jogo pouco mudou, e o Palmeiras seguiu fiel à sua estratégia. Após mais uma jogada iniciada com lançamento a Deyverson, a bola rodou e chegou até Zé Rafael, que chutou por cima do gol na primeira boa chance do Verdão, aos 11 minutos. Sem sucesso pelo chão, o Santos continuou insistindo pelo alto e “consagrando” Felipe Melo e Gustavo Gómez, que ganharam praticamente todas as disputas. Mas ganhou sobrevida num pênalti bobo de Marcos Rocha em Sánchez, que o uruguaio bateu com perfeição para diminuir: 2 a 1. A partir daí, sim, houve uma pressão mais efetiva da equipe de Fernando Diniz, empurrando o rival para trás, cercando a área e arriscando chutes. O Peixe só não contava com um gol quase sem querer de Willian, após desvio de Deyverson e só confirmado após checagem do VAR. Com 3 a 1 contra, o jogo parecia decidido, mas Marinho sofreu pênalti de Mayke, bateu com perfeição, diminuiu o placar e fez o Santos pressionar até o fim. Só não deu para o empate.