A Operação Penalidade Máxima, do Ministério Público de Goiás, que investiga manipulação de jogos no futebol brasileiro, teve sua terceira fase nesta terça-feira. Dez mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas cidades de Goiânia (GO), Bataguassu (MS), Campina Grande (PB), Nilópolis (RJ), Santana do Parnaíba (SP), São Paulo (SP), Volta Redonda (RJ) e Votuporanga (SP). Não houve prisões.

  • Goiânia 2 x 1 Aparecidense, pelo Goianão de 2023;
  • Goiás 2 x 0 Goiânia, pelo Goianão de 2023;
  • Nacional 2 x 1 Auto Esporte, pelo Paraibano de 2023;
  • Sousa 4 x 0 Auto Esporte, pelo Paraibano de 2023

As partidas dos campeonatos nacionais do ano passado são referentes ao segundo turno. As dos estaduais ocorreram em janeiro e fevereiro.

A operação Penalidade Máxima teve início em fevereiro e já resultou em punições a 12 jogadores. Partidas da Série B entraram na mira depois que o volante Romário, então no Vila Nova, se envolveu com uma organização criminosa na tentativa de manipular jogos.

Com o avanço das investigações, outros nomes apareceram, atingindo até atletas dos grandes clubes do país, caso do zagueiro Eduardo Bauermann, do Santos.

Veja abaixo os jogadores punidos pela Fifa:

  • Ygor Catatau (banido)
  • Matheus Gomes (banido)
  • Gabriel Tota (banido)
  • Eduardo Bauermann (360 dias)
  • Alef Manga (360 dias)
  • Paulo Sérgio (600 dias)
  • Paulo Miranda (720 dias)
  • Fernando Neto (360 dias)
  • Mateusinho (600 dias)
  • André Luiz (600 dias)
  • Moraes (720 dias)
  • Kevin Lomónaco (360 dias)

(GE)