Os conflitos são produzidos pelas perdas ou pelos fracassos, mas não atingem as pessoas que tem a estrutura emocional baseada na inteligência e perceptibilidade.
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O pior estágio da existência é nunca ter tomado um lado ou mesmo não o ter feito tudo aquilo que podíamos ter feito, por isso em nossos convívios, encontramos com pessoas que preferem ficar em cima da linha das indecisões e por isso são julgadas pelos pares contemporâneo como não confiáveis.
O importante é saber que não somos superiores aos pigmeus e nem inferior aos gigantes, mas iguais na virtude da discrição, por isso, não devemos ostentar diante dos elogios e deprimir diante da censura, em qualquer lugar que tiver, seja dono de todas as partes disponíveis para ti, e em qualquer tempo que passar, seja propagador e ouvido em todos os lados do seu espaço e lugar, e tenha o desejo infinito de ocupar todos os espaços disponíveis, só assim estará presente em todos os lugares e ocupando o seu espaço o tempo todo.
Temos que nos posicionar de acordo com os nossos conhecimentos e/ou “nossas verdades” sobre algo ou naquilo que acreditamos ser realmente, não devemos ter dificuldade em enxergar algo além das nossas próprias necessidades, fugindo da alienação social ou do prazer imediato, para evitar a geração de conflitos em forma de agressividade, esses estágios é que nos leva a não saber colocar no lugar dos outros, temos que colocar os nossos pensamentos para fora, e com certeza, haverá discordância, porém será a nossa visão até então, que ao expor e dialogar com os outros novos conceitos serão desdobrados em infinitas antíteses, pois pior que possa ser a nossa tese, com certeza as nossas verdades poderão um dia ser aceitas, contestadas, seguidas ou reconstruídas, por que, nas alturas as vezes tudo pode ser visto em forma de miniaturas.
Não devemos obrigar a ninguém a decidir por coisa alguma ou estar ao nosso favor o tempo todo, pois não devemos medir o tempo com as palavras “era ou será” ou limitar o espaço com as palavras “aqui ou ali”.
*WILSON CARLOS FUÁH é economista; especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas.
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