Tema recorrente em entrevistas do governador Mauro Mendes (União Brasil), o modal de transporte público para Cuiabá e Várzea Grande continua em pauta. Ele afiançou que o Bus Rapid Transit (BRT) foi adotado por ser viável e muito mais barato que o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), durante entrevista ao Jornal Da Capital, da Rádio Capital FM 101,9.

O governador de Mato Grosso enfatizou que colocou seu nome novamente à disposição do eleitor, para comandar o  estado por mais quatro anos, por entender que ainda há muito por fazer.

Mauro Mendes argumentou que,  antes de comunicar seu nome na disputa,ele passou por um grande reflexão leu pesquisas,a ndou nas cidades para entender como a população estava vendo sua gestão,além de claro a fonte principal sua família onde ele conversou com suaesposa, a  primeira dama   Virgínia Taveira Mendes, e seus filhos, para ter apoio de sua família.

Além de sua família,Mauro também ouviu lideranças políticas,prefeitos, deputados, secretarios,todos que já pediam seu nome como candidato,e então resolveu colocar o nome a disposição, que diz que ser vontade de Deus e do povo ele vai ficar por mais quatro ano, e assim terminar os 6 hospitais que estão em fase de construção, além de continuar investindo em outras áreas.

Já mudando de assunto, como ficou as obras da troca de modal VLT por BRT, o governador explicou que antes de tudo foi realizado um levantamento técnico de pessoas especializadas,e que a decisão da troca não partiu dele, e sim de todos que avaliaram o projeto.

“A ideia da troca não partiu só de mim, tudo teve uma avaliação com pessoas especializadas que, disseram que era inviável continuar a obra do VLT, e por isso houve está troca”. disse Mendes.

O governador também explicou que desde o começo, a ideia era de implantar o BRT, mas por causa de corrupção e sacanagem, teve essa troca de modal BRT e VLT, e que o servidor que realizou a falsifição dos documentos judiciais para a troca de modal ,está sendo processodo pelo TribunaldeContasdaUnião (TCU).

Mauro Mendesainda explicou que,  a troca de modal foi aprovada por todos, ALMT prefeituras do estado, e que apenas o prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB), se colocou contra o projeto e que “estranhamente conseguiu arrancar uma decisão do TCU”. Segundo Mauro essa hipótese “estranhamente”.

O BRT não teve recurso do Governo Federal, o dinheiro investido é tudo do governo do  Estado e que por isso o TCU, não tinha que atuar, somente o Tribunal de Contas do Estado, no caso tinha poder de interferência no caso, o que também de o aval, é já  aprovou a troca de modal.

Além disso Mendes disse que o custo do BRT, é mais barato, principalmente para o usuário Para ser ter uma idéia, o VLT cobraria em média R$ 5,20 do usuário,  já do BRT, o valor cobrado seria em média R$ 3.00 ou seja muito mais em conta e com mais conforto.