Casado com a presidente da Associação dos Moradores do bairro Jardim Tropical, Cristiane Carrasco, com quem vem realizando um trabalho exemplar à frente daquela entidade, o candidato a vereador Marco Aurélio ‘Contador’ (SD) empunhou uma de suas principais bandeiras, rumo a uma cadeira na Câmara Municipal de Cuiabá: Atuar em defesa das mulheres como nenhum parlamentar da cidade fez até hoje.

Assim, Marco Aurélio colocou entre suas prioridades, a elaboração de políticas para favorecer o empreendedorismo feminino e a criação de um espaço da mulher. “Vamos ouvir as mulheres de negócios, seja empresária ou dona de casa e assim lutar para que elas sejam fortalecidas e capacitadas para todos os setores seja no empreendedorismo ou na vida pessoal. Vamos apoiar a qualificação profissional para que as mulheres possam conquistar novos espaços dentro do mercado de trabalho”, argumenta o candidato.

Com experiência política e realizações nos setores de administração dos sindicatos patronais, Marco Aurélio sabe bem o que propõe às mulheres. Ele atuou no Sistema Sesi-Senai, onde ganhou muito conhecimento. Então, se baseou para apoiar o ingresso das mulheres no empreendedorismo, por exemplo.

Na visão da empresária Márcia Torres, que faz parte do movimento voluntário das mulheres empreendedoras, o nome de Marco Aurélio é que mais vai de encontro aos seus anseios. “Pelo fato de conhecer, ele pode fazer muito mais. Estou falando de um homem que tem uma sensibilidade muito grande, é humano e, por ser da área do empreendedorismo, enxerga muito bem nesse quesito. Seu projeto se encaixa com o que nós mulheres precisamos hoje. Pelo que conheço do Marco Aurélio e por tudo que já fez, confio em seus esforços porque o vejo como um homem que não é de falar e sim de fazer”.

Marco Aurélio com a família. Foto: Divulgação


Confira as propostas do candidato Marco Aurélio (77.777) para a mulher

Confira as propostas do candidato Marco Aurélio (77.777) para a mulher

1- Leis que incentivem o acesso das mulheres dentro do mercado de trabalho.

2- Leis que exigem porcentagem mínimas de mulheres envolvidas no processo ou sendo beneficiadas pelo projeto.

3- Incentivo aos escritórios de contabilidade para manter regular as contas de entidades sem fins lucrativos, principalmente as que acolham mulheres, como MT Mama, Ampara e etc. (com as contas regulares, facilita que essas entidades recebam recursos públicos através de convênios, para continuarem suas ações sociais)

4- Ampliação das vagas em creches, além de lutar por atendimentos especializados em TEA (Transtorno do Espectro Autista), TDAH, PCD’s. Envolver as igrejas no processo.

Além disso, incentivar a estruturação de associações de bairro, para a criação do espaço da mulher para possibilitar:

4- Atendimento psicológico.

5- ouvidoria de denúncias de maus tratos.

6- capacitação em negócios, para ela ter acesso a técnicas de como administrar seu empreendimento, finanças familiares e ingresso no mercado de trabalho.

Foto: Divulgação