Última namorada oficial de Maradona, a ex-jogadora de futebol e personalidade televisiva Rocío Oliva, 30 anos, com quem o astro da bola se relacionou de 2012 a 2018, tem sido retratada como grande vilã por parte da mídia argentina.
Ela foi duramente criticada por participar do programa de debate ‘Polémica en el bar’, do canal América TV, poucas horas depois do anúncio da morte do eterno camisa 10. Apesar de Rocío fazer parte do elenco fixo da atração, havia a expectativa de que se ausentaria por conta do luto.
Ao invés de se recolher, a portenha preferiu lamentar a tragédia diante das câmeras. Chorou ao comentar detalhes de seu relacionamento com Maradona. “Não quero acreditar”, disse. “Diego foi um homem muito importante em minha vida.”
O depoimento fez a audiência subir. “Ele me amou muito e isso enche a minha alma”, afirmou em outro momento. Houve quem enxergou oportunismo e autopromoção da parte da ex-companheira do maior ídolo esportivo da Argentina.
No meio da madrugada de quinta-feira (26), logo após sair da TV, Rocío Oliva protagonizou um acesso de choro nos portões da Casa Rosada. Ela foi barrada ao tentar entrar na cerimônia fúnebre restrita a familiares e amigos próximos que antecedeu o velório aberto ao público.
Foto: Reprodução / TV
Informou ter ouvido de seguranças que a ordem de proibir sua entrada havia sido de Claudia Villafañe, mulher de Maradona de 1984 a 2003. “Todo mundo entrou, menos eu”, protestou. “Não me deixando entrar fazem mal também a Diego. Pagarão por toda maldade que fazem.” (Terra)