Considerada uma das profissões destinadas à geração Z (nascidos até 2010), ser streamer e youtuber é algo que representa um autêntico desafio, em especial por causa da exigência dos internautas-seguidores.
É a realidade que vive atualmente o estudante cuiabano Murilo Augusto de Oliveira, 17 anos, que está se tornando “coqueluche”, na plataforma Twittch, entre os jovens de Mato Grosso e do Centro-Oeste do Brasil envolvidos em jogos eletrônicos, na internet.
Cada vez mais, ele conquista corações e já possui mais de oito mil seguidores (uma façanha para quem surgiu em Mato Grosso, quinto menor Estado do Brasil, em população). Então, por isso, lógico, o streamer diversifica as postagens, tornando-as atraentes.
“Eu comecei brincando com amigos, meio sem pretensão, há mais de oito meses. Então, os seguidores foram surgindo e aumentando… aumentando…”, argumentou Murilo Auguto, que cursa ensino médio na Escola Estadual André Avelino Ribeiro, no CPA-I (Morada da Serra), região Norte de Cuiabá.
Em senso assim, Murilo Augusto apresenta “Game Play”, com enfoque par ao jogo Free Fire – jogo eletrônico de ação-aventura do gênero battle royale. “Eu destaco habilidade e detalhe do jogo. E como interagir comigo”, citou ele.
Murilo Augusto já particpou de lives com 17 mil internautas simultâneos. Com isso, já recebeu reconhecimento da Trident e do Nobru. Por isso, crê que, em dezembro, vai superar 10 mil seguidores.
Neste contexto, o streamer está avançando seu blog, como negócio. “Surgiram propostas de parceria. Falta pouco para retirada finaneira se tornar realidade e cobrir o primeiro investimento”, argumentou o youtuber cuiabano.
Além da conquista dos seguidores, Murilo Augusto está alegre, porque tem o apoio da mãe e venceu a resistência do pai (um militar, considerado linha dura). “No começo ele [o pai] não me apoiava. Agora já apoia”, disse ele, com um sorriso no canto da boca, destacando cravos a adolescência e o aparelho odontológico.
Pelo tamanho da internet, para Murilo Augusto, o céu é o limite, no Twittch e outras plataformas.
Nos Estados Unidos e na Europa, existem streamer com renda de até US$ 500 mil por mês, principalmente fazendo lives, principalmente, para a Geração Z (1995-2010), a tela preferida é individual e portátil.
No Brasil, o mercado se fortaleceu através de iniciativa da própria plataforma, em investir através de propagandas, parcerias e workshops. Porém, a remuneração dos brasileiros não chega sequer a um décimo da registrada pelos colegas do Hemisfério Norte.
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