A condenação de Robinho é definitiva. Foi confirmada em última instância em 19 de janeiro deste ano pela Corte de Cassação de Roma (equivalente ao Supremo Tribunal Federal, no Brasil), após análise da decisão que já havia sido tomada pelo Tribunal de Justiça de Milão no fim de 2020. O recurso da defesa de Robinho foi negado.
O caso ocorreu numa boate, em Milão, em 2013. A mulher alegou que estava embriagada e foi abusada sexualmente por seis homens, entre eles o jogador. A defesa argumentou que o sexo foi consensual, mas, numa gravação, Robinho dizia que a mulher estava “completamente bêbada”.
A lei brasileira não permite extradição de cidadãos condenados no exterior. Mas um mandado internacional de prisão já foi emitido e Robinho pode ser preso se deixar o Brasil. (Jogada 10)