A doença causada pela covid-19 compromete o funcionamento dos pulsões e mata por asfixia. Uma forma cruel de eliminar suas vitimas. Diferente da covid-19, a operadora a telefônica Vivo ataca o sistema nervoso de suas presas, causa estresse e provoca o esgotamento emocional dos desavisados que acreditam em suas propostas.

A telefonia móvel não funciona adequadamente e o serviço de internet é ainda mais deplorável, vergonhoso e atentatório a dignidade do consumidor.

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Bem pior que essa constatação, é saber que a Anatel, orgãos de defesa do consumidor , deputados, vereadores, prefeitos e senadores nada fazem para enquadrar essa empresa, que como a covid-19, segue produzindo vítimas.

Internet não é luxo e ninguém usa por mera vaidade. É uma ferramenta imprescindivel para transações comerciais, troca de mensagens e para turbinar a visibilidade de empresas e atores sociais. Impossível retomar aquela vidinha do passado fora da rede mundical de computadores. Assegurar esse direito a cada cidadão é dever do estado. Mas se o estado brasileiro não consegue distribuir vacinas contra a covid-19, como poderia punir uma empresa que tem uma forma nada ortodoxa para se manter no mercado sem sofrer importunação do poder público?

Alguém precisa recusar privilégios e fazer alguma coisa em defesa do consumidor. A Vivo já passou dos limites e o limte dela é ultrajar seus clientes e afrontar toda uma legislação que deveria ser de proteção ao consumidor, que á parte mais frágil na relação.

*EDÉSIO DO CARMO ADORNO  é advogado em Mato Grosso.

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