A deputada federal Gisela Simona (União) destacou que o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (União), é o mais preparado e ressaltou que para consertar Cuiabá será preciso união, lembrando que o parlamentar possui bom relacionamento com o governador Mauro Mendes (União), com a bancada federal e com o Parlamento Estadual.
“Botelho foi escolhido dentro do União Brasil e nós defendemos ele porque, hoje no âmbito de articulação, ele é o mais preparado. Ele possui bom relacionamento, seja na Assembleia, seja com o governo do Estado, seja com o governo Federal. No sentido de consertar Cuiabá, que deve fechar o ano com um déficit de 1,7 bilhão, para sair dessa situação vai precisar de união”, afirmou a deputada, que também é presidente do União Brasil na capital.
Gisela reforça que que não há dúvida de que dentre todos os nomes apresentados para a eleição em Cuiabá, Botelho é o mais experiente, articulado, que busca diálogo e consenso. “Botelho é o mais preparado, que tem essa maior articulação para trazer recursos, sua experiência em gestão, ele entra na política quando já tinha 55 anos, ele é um empresário de sucesso, sabe fazer gestão, e quem vem trazendo para política essa experiência de pessoa pacificador e articulador que exerce hoje na ALMT”, defendeu.
A deputada também aponta que Botelho tem apresentado propostas viáveis como a do 100% asfalto e reforça que é possível executar as obras com recursos das emendas e ponderou que alguns parlamentares não se sentem à vontade em enviar recursos para a capital porque não vê a aplicação efetiva deste dinheiro. A parlamentar reforça então a necessidade de que os recursos da prefeitura sejam bem aplicados, para evitar o desperdício do dinheiro público.
“A proposta de asfaltar Cuiabá é realmente viável, seja com emendas como com outras ações que vão ocorrer na gestão. Porque hoje o que precisa é cortar o que sai pelo ralo, combater a corrupção. E com apoio do Mauro isso se torna mais real, mas há muitos anos alguns parlamentares reclamam que não conseguem enviar recursos para Cuiabá”, declarou.