Integrante do projeto “Pacto em Defesa das Cabeceiras do Pantanal”, a SLC Agrícola, em parceria com a organização não-governamental WWF-Brasil, concluiu um ano de trabalho em Mato Grosso. Ao longo do período, a empresa realizou palestras em 17 escolas municipais sobre a importância dos biomas, da preservação de rios e florestas e, para os agricultores, sobre recuperação de nascentes e áreas degradadas. Os encontros foram conduzidos pelo coordenador de lavoura da Fazenda Paiaguás, localizada em Diamantino (MT), Marcelo Linka, e integrantes do Grupo de Ação Socioambiental (GAS), formado por diferentes colaboradores que atuam em projetos de forma voluntária.O objetivo da iniciativa é contribuir com a recuperação de 700 quilômetros de rios e, pelo menos, 30 nascentes de uma área percorrida pelo rio Paraguai e afluentes. E todos os parceiros do projeto, ao assinarem o termo de adesão, assumem, no mínimo, três desafios visando realizar ações de conservação e preservação das águas.
O desafio assumido pela SLC Agrícola é promover a conscientização e a troca de experiências de sobre educação ambiental existentes com pelo menos 20 partes interessadas em dez dos 25 municípios abrangentes do Pacto por dois anos a partir de janeiro de 2019. Com isso, espera-se impactar positivamente estudantes, produtores rurais e comunidades de várias regiões no Estado mato-grossense.
A responsável pelo projeto “Pacto em Defesa das Cabeceiras do Pantanal” na empresa, Paula Silvério, coordenadora Ambiental e da Qualidade da SLC Agrícola, salienta que neste ano participaram das atividades cerca de 4 mil pessoas. “Foram abordados temas como coleta seletiva, uso sustentável da água, proteção das Cabeceiras do Pantanal, recuperação de nascentes e a importância dos Biomas Cerrado e Pantanal”, destaca.
A última ação do ano ocorreu na primeira semana de novembro no assentamento Antônio Conselheiro, em Tangará da Serra, Nova Olímpia e Barra do Bugres. “Nesta ação, tivemos a participação da equipe de educação ambiental da Secretaria de Estado do Meio Ambiente. As atividades do projeto serão retomadas em maio de 2020”, explica Paula.
Fundada em 1977 pelo Grupo SLC, A SLC Agrícola é uma das maiores produtoras mundiais de grãos e fibras, focada na produção de algodão, soja e milho. Foi uma das primeiras empresas do setor a ter ações negociadas em Bolsa de Valores no mundo, tornando-se referência no seu segmento. Com Matriz em Porto Alegre (RS), possui 16 Unidades de Produção estrategicamente localizadas em seis estados brasileiros. A empresa tem grande destaque no cenário nacional pelo reconhecimento às práticas de gestão de pessoas, resultados financeiros e de relações com investidores.