Gabriela Pugliesi realizou, pela primeira vez, o exame de ultrassonografia para ver a imagem do bebê que ela espera e que é fruto de seu relacionamento com o rapper Tulio Dek.
A influenciadora digital teve a companhia da mãe, Vera Minelli, que se emocionou ao ver a figura do neto na tela. “Ave Maria, a vovó te ama tanto, meu amor”, ela disse, chorando.
A influenciadora digital brincou e perguntou para a médica, enquanto realizava a ultrassom: “Cadê o pintão da mamãe?”. Ela se emocionou ao ver o filho coçar o olho, esticar o pescoço e abrir e fechar a boca.
Filho na natureza
Gabriela Pugliesi e o rapper Tulio Dek pretendem criar o filho em meio à natureza, na Bahia, estado natal da influenciadora digital. Os dois aguardam a construção de uma casa na península de Maraú, região turística conhecida por praias desertas de águas quentes e transparentes. Enquanto não se mudam para a residência própria, o casal vive num imóvel alugado nesse mesmo local, próximo à praia do Cassange.
“O baby vai nascer em SP. Vamos ficar lá nos primeiros meses enquanto nossa casa aqui na Bahia fica pronta”, contou Gabriela Pugliesi, por meio de um post no Instagram. “Minha ideia é vir com o neném pra cá (para a Bahia) e ficar com ele aqui até uns 2 anos. Quero que ele tenha esse contato com a natureza o máximo que puder”, acrescentou.
Dificuldade para engravidar
Gabriela Pugliesi anunciou, no dia 9 de maio, que estava grávida. Nas redes sociais, a influenciadora digital publicou um vídeo em que relembrava a série de tratamentos que fez para engravidar enquanto estava casada com Erasmo Viana. O casal, que trocou alianças em 2017, se separou em fevereiro de 2021.
A baiana, que descobriu que estava grávida em março, vinha usando seu canal digital para falar sobre o diagnóstico de endometriose e a dificuldade para engravidar por causa da doença. Ela ocorre quando o tecido especializado que reveste a parte interna do útero, o endométrio, começa a aparecer em outras regiões do corpo, principalmente na região pélvica, como bexiga, rins e ovários. Esse contato, junto a alterações nas taxas de estrogênio, pode levar a inflamações e sangramentos.
A doença inflamatória crônica compromete de 10% a 15% das brasileiras em idade fértil, ou seja, entre 12 e 48 anos. Mulheres com endometriose costumam sentir muita cólica no período menstrual, já que o endométrio não é totalmente expelido durante a menstruação por ter se deslocado para outras regiões do corpo. Também podem experimentar sangramentos intestinais, urinários e, durante a menstruação, fadiga e cansaço, além de dor intensa em relações sexuais.