A Conmebol divulgou na noite desta sexta-feira que a final da Copa Libertadores entre Palmeiras e Santos, dia 30 de janeiro, às 17h (de Brasília), terá um limite estimado de 5 mil pessoas credenciadas no Maracanã. E reforçou que não haverá venda de ingressos ao público.

O limite de 5 mil pessoas contempla todo o público presente, incluindo, por exemplo:

  • Jogadores, árbitros, técnicos e comissões dos finalistas;
  • Estafe de operações da Conmebol;
  • Pessoal de segurança e protocolos sanitários;
  • Empregados do Maracanã e responsáveis pela transmissão;
  • Profissionais de imprensa;
  • Convidados dos patrocinadores e dirigentes da Conmebol;
  • Autoridades da cidade, estado e país;
  • Convidados dos clubes finalistas.

O número fica abaixo do liberado por um decreto do governador em exercício do Estado do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, publicado na edição de quinta-feira do diário oficial, que libera 10% da capacidade do Maracanã para convidados e estafes dos clubes, dos patrocinadores e da Conmebol.

A decisão entre Santos e Palmeiras poderia, então, ter até 7.800 pessoas no estádio. A Conmebol informou que “não se trata de público geral”, e que “não existem entradas à venda para pessoas que não tenham a credencial expedida pela Conmebol”.

O decreto serviu apenas para confirmar o veto ao público, já que a própria Conmebol já havia definido no início de janeiro que a final seria de portões fechados. A decisão foi tomada em função das regras de combate ao coronavírus.

Ainda de acordo com o decreto, os espectadores da final da Libertadores terão que respeitar todas as medidas do protocolo de segurança, sobretudo:

  • Exame PCR negativo com material coletado até cinco dias antes da partida.
  • Checagem de temperatura corporal.
  • Uso de máscara de proteção durante o tempo inteiro.

(Globo Esporte)