Na eleição que se projeta como a mais disputada da história para o Senado da República por Mato Grosso, os 434.972 conquistados pelo ex-vice-governador Carlos Fávaro (PSD), em outubro de 2018, não sai da cabeça dos seus aliados e coordenadores de campanha.
A expectativa é de que o apoio declarado do ex-ministro e ex-goverandor Blairo Maggi (PP) e do respalto do governador Mauro Mendes (DEM) lhe proporcionem chegar ao menos próximo do resultado de 17 meses atrás.
Blairo Maggi gravou vídeo exibido na convenção, no auditório do Hotel Delmonde, em Cuiabá, onde que declara apoio e pede voto para Carlos Fávaro e a primeira suplente Margareth Buzetti (PP), para o Senado. Já Mendes se manteve em silêncio, já que seu apoio é aguardado nos palanques do ex-governador Júlio Campos (DEM) e do seu vice-governador Otaviano Pivetta (PDT).
A convenção do PSD deixou uma cadeira reserada para Mauro Mendes até poucos intantes antes do início dos trabalhos. Especialista em eventos do gênero, o locutor Leomindo de Arruda Maciel Júnior – Júnior Cuiabano, responsável pelo cerimonial, chegou a citar que Fávaro era “o candidato a senador do governador Mauro Mendes”.
Em 2018, Carlos Fávaro disputou a vaga ao Senado na chapa “Pra Mudar Mato Grosso”, que elegeu o goverandor Mauro Mendes e o senador Jayme Campos (DEM). E crê que entra em vantagem, no pleito, já que saiu com mais de 400 mil votos da eleição de 2018.
Carlos Fávaro enfatizou que possui o apoio “de muitos líderes” do agronegócio de Mato Grosso, mas se não se colocou como o candidato do segmento. Em 2018, saíram como supostos representantes do agronegócio, além de Fávaro, também os ex-deputados Nilson Leitão (PSDB), novamente candidato a senador, e Adilton Sachetti (PRB), hoje primeiro suplente na chapa de Pivetta.
Demonstrando otimismo, Fávaro anunciou aliança com o PP, de Blairo Maggi, que indicou a primeira suplente Margareth Buzzetti, empresária de Cuiabá do segmento do comércio e da indústria. O segundo suplente será o empresário Fernando Bortolini, de Rondonópolis. Fernando Bortolini é filho do deputado esatdual Nininho Ondanir Bortolini (PSD), empreiteiro de Rondonópolis.
“Estamos muito motivados para levar ao Senado um Mato Grosso mais forte, um Mato Grosso que quer rapidez e que tem pressa de desenvolvimento. Nós vamos trabalhar para isso, muitos mato-grossenses estão à espera das oportunidades deste estado rico”, argumento Fávaro, para a reportagem do Cuiabano News.
Na eleição que se projeta como a mais disputada da história para o Senado da República por Mato Grosso, os 434.972 conquistados pelo ex-vice-governador Carlos Fávaro (PSD), em outubro de 2018, não sai da cabeça dos seus aliados e coordenadores de campanha.
A expectativa é de que o apoio declarado do ex-ministro e ex-goverandor Blairo Maggi (PP) e do respalto do governador Mauro Mendes (DEM) lhe proporcionem chegar ao menos próximo do resultado de 17 meses atrás.
Blairo Maggi gravou vídeo exibido na convenção, no auditório do Hotel Delmonde, em Cuiabá, onde que declara apoio e pede voto para Carlos Fávaro e a primeira suplente Margareth Buzetti (PP), para o Senado. Já Mendes se manteve em silêncio, já que seu apoio é aguardado nos palanques do ex-governador Júlio Campos (DEM) e do seu vice-governador Otaviano Pivetta (PDT).
A convenção do PSD deixou uma cadeira reserada para Mauro Mendes até poucos intantes antes do início dos trabalhos. Especialista em eventos do gênero, o locutor Leomindo de Arruda Maciel Júnior – Júnior Cuiabano, responsável pelo cerimonial, chegou a citar que Fávaro era “o candidato a senador do governador Mauro Mendes”.
Em 2018, Carlos Fávaro disputou a vaga ao Senado na chapa “Pra Mudar Mato Grosso”, que elegeu o goverandor Mauro Mendes e o senador Jayme Campos (DEM). E crê que entra em vantagem, no pleito, já que saiu com mais de 400 mil votos da eleição de 2018.
Carlos Fávaro enfatizou que possui o apoio “de muitos líderes” do agronegócio de Mato Grosso, mas se não se colocou como o candidato do segmento. Em 2018, saíram como supostos representantes do agronegócio, além de Fávaro, também os ex-deputados Nilson Leitão (PSDB), novamente candidato a senador, e Adilton Sachetti (PRB), hoje primeiro suplente na chapa de Pivetta.