Perder um filho para a Covid, sem medidas eficazes contra a Pandemia, ou deixar sua família passar fome, se não houver trabalho e renda, com a paralisação do comércio!?

É o que chamamos de “Escolha de Sofia”. Durante o Nazismo, talvez não seja apenas uma coincidência com o momento atual, uma mãe foi obrigada a escolher entre um dos dois filhos, para ser salvo da Câmara de Gás, caso contrário os dois entrariam, faz parte do roteiro de um clássico filme.

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Só que ao invés de discutir as consequências, penso que deveríamos identificar as causas que nos trouxeram até aqui, em uma crise econômica, com uma outra crise, porém, sanitária, mais uma, política, talvez ambas sem precedentes, que já estão desestabilizando toda coesão social, retirando a paz de espírito e gerando muita angústia.

A torre de Babel, a morte e a fome têm gerado dor e desespero.

Só compreendendo a fonte desses males e eliminando e substituindo ela, por outra com água límpida para beber e maré trafegável, é que voltaremos à normalidade.

É pernicioso celebrar a síndrome de Gabriela: “as coisas são assim e não tem como mudar. “Sim, tem como mudar, basta ter vontade e capacidade!

Resumindo, independente de quem viesse assumir, seja de direita, seja de esquerda, a troca do atual presidente seria a primeira medida

Diferente disso, a barbárie se instalará, o caos se aprofundará. Isso nem de longe é obra do acaso.

Há um projeto em curso, onde os idealizadores e responsáveis sabem muito bem aonde querem chegar, como faturar em cima da tragédia, política e financeiramente, e tratar a erradicação da desigualdade com higienização humana, ao invés de proteção alimentar e outras necessidades básicas, além de oportunidades.

*PAULO LEMOS  MELO DE MENEZES é  Advogado e professor em Cuiabá;  especialista em Direito Administrativo com Ênfase em Planejamento e Improbidade Administrativa; especialista em Direito Eleitoral pela Universidade de Santa Cruz do Sul/RS, em convênio com o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), igualmente pela Fundação Escola do Ministério Público/MT, ex-títular da Comissão de Direito Eleitoral da OAB/MT, palestrante e seminarista em Direito Eleitoral, centenas de artigos de opinião publicados e experiência de 15 anos em advocacia eleitoral, inclusive como coordenador-geral na área jurídica. Só que, principalmente, alguém que não deixou o cérebro descer para o intestino.

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