A liberação de dois quilômetros  de uma das pistas que está sendo duplicada da BR-163/364/MT, no Distrito Industrial de Cuiabá, foi realizada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) e pela concessionária Rota do Oeste.

A liberação foi feita há pouco mais de uma semana. O fluxo do trânsito na região foi alterado para binário, proporcionando mais segurança e fluidez para condutores e pedestres que trafegam no local.
Antes da liberação, o consórcio responsável pelas obras de duplicação, realizou a sinalização horizontal e vertical, com faixas e instalação de placas no local. Também foi encaminhado documento para a PRF, Semob e Rota do Oeste, solicitando o apoio durante a fase de alteração do fluxo do trânsito. A proposta de mudança no trânsito foi autorizada pela Semob.
Nova liberação de uma das pistas que está sendo duplicada no Distrito Industrial deve acontecer até o início de dezembro, facilitando o acesso principalmente dos motoristas que tiverem trafegando sentido Sul (Cuiabá-Rondonópolis).
A liberação desses trechos da duplicação só foi possível devido ao aumento no ritmo das obras nos últimos meses. O objetivo do DNIT foi aumentar a segurança do usuário, através da liberação da maior extensão de pista nova possível, antes da intensificação do período de chuvas na região, quando há um aumento no risco de acidentes de trânsito.
DUPLICAÇÃO
Conforme o projeto, serão erguidos quatro viadutos e ampliação das ruas laterais no local – uma das principais entradas no perímetro urbano de Cuiabá.
Essa etapa de obras no Distrito Industrial integra o empreendimento de duplicação da BR-163/364/MT entre Cuiabá a Rondonópolis. O trecho do Distrito Industrial faz parte do lote 3, de 42,40 km de extensão e que se inicia no segmento em concreto da Serra de São Vicente até o viaduto existente no entroncamento com a Rodovia dos Imigrantes (BR-070/MT).
Hoje, a média diária nesse segmento da BR-163/364/MT supera os 8 mil veículos pesados, que interferem diretamente na mobilidade urbana da capital. A previsão é de que as obras sejam concluídas em 2020.