Ao abrir as convenções do União Brasil neste início da semana, a deputada federal e presidente da sigla, em Cuiabá, Gisela Simona, fez questão de frisar que 5 de agosto ficará marcada na história política da capital mato-grossense, por significar mais do que a homologação dos nomes de Eduardo Botelho para a disputa à Prefeitura de Cuiabá, e de seu vice, o médico Marcelo Sandrin(Republicanos). Ou ainda da homologação dos nomes para a Câmara de Vereadores dos candidatos da legenda e de todos os partidos aliados. Significava a primeira festa da mudança, sobretudo, o primeiro passo para um novo tempo.
“Estamos dando o primero passo para colocarmos fim aos desmandos de uma administração que deixou Cuiaba inteiramente abandonada e toda esburacada. Fim às imagens de pessoas passando fome nas ruas e nos semáforos. Fim à cracolândia e à normalização da corrupção. Mas para isso precisamos colocar alguém que possa realmente representar a mudança. Mudança na saúde, com mais médicos, medicamentos e sem pessoas morrendo nas filas, aguardando cirurgias”.
Gisela ainda pediu às mulheres, como grande parte da população cuiabana, se una a este novo grupo liderado pelo governador Mauro Mendes e Eduardo Botelho, na busca de uma efetiva mudança para a capital. “Não dá mais para a gente naturalizar que um estado rico como Mato Grosso tenha uma capital com gente passando fome. Precisamos e podemos virar esta página […] Assim, precisamos nos unir por um projeto que acolha todos”.
À jornalistas, a parlamentar já havia exaltado sua fé na mudança no fim de semana, na convenção do Republicanos, quando destacou que Sandrin possuia o ‘DNA de Cuiabá’ e que a parceria entre seu partido e o Republicanos, além do forte arco de aliança daria musculatura à vitória no pleito de outubro.
Também pontuando que o União Brasil, nestas eleições, na capital, pode comemorar a chapa homologada de candidatos a vereadores como forte, competitiva e que deve fazer pelo menos quatro vereadores. E para além de Cuiabá deverá, igualmente, sair vitorioso em vários municípios. “Estamos disputando na majoritária, em 112 municípios, dos 142 de Mato Grosso. Com 67 prefeitos buscando a reeleição e mais de 800 candidatos na disputa pelas Câmaras de Vereadores”.