Enquanto a Copa do Mundo se aproxima, Raphael Veiga segue mostrando pelo Palmeiras que tem futebol para concorrer a uma das vagas na Seleção Brasileira. O meia tem poucos meses para convencer Tite a levá-lo para o Qatar em novembro. No último jogo pela Libertadores, o camisa 23 anotou dois golaços nos poucos minutos em que esteve em campo contra o Independiente Petrolero, da Bolívia.
Na noite desta segunda-feira (18), em participação no “SportsCenter”, dos canais ESPN, o jogador comentou sobre as chances de chegar à Seleção e as comparações entre o Palmeiras e o futebol na Europa, já que a comissão técnica de Tite se baseia nas convocações em conceitos adotados no Velho Continente, como intensidade e aplicação tática.
“Em termos de Seleção, sempre respeitarei a decisão do Tite, mas vou continuar trabalhando para que aconteça (a convocação), respeitando a todos. O que falam a respeito de comparação de Europa e Brasil, deixo para eles. Fizemos um jogo no Mundial de Clubes de igual para igual com uma equipe da Europa. Falam de intensidade. O Abel fala muito que corremos parecido em questão de número com o pessoal da Europa. Jogamos quarta e domingo, joga-se um dia em Porto Alegre e outro em Salvador. É relativo”, pontuou o palmeirense.
Autor de um golaço de voleio contra o Petrolero na semana passada, Veiga também opinou sobre a possibilidade de concorrer ao Prêmio Puskás, da Fifa, de gol mais bonito da temporada no futebol mundial.
“Acho que vale, né?! Dá para brigar. Tem um monte de gol bonito, mas se eu não acreditar, quem vai acreditar?” (Jogada 10)