Em 20 de setembro é comemorado o Dia do Engenheiro Químico, profissional responsável por desenvolver produtos e realizar processos químicos que podem ser utilizados em escala industrial. No âmbito do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (Crea-MT), um dos representantes da profissão é o membro do Sindicato dos Engenheiros do Estado de Mato Grosso (Senge-MT), eng. químico Noé Rafael da Silva, formado pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), em 1975.
Segundo o engenheiro, a curiosidade em aprofundar o conhecimento nas operações das indústrias químicas enquanto trabalhou em uma fábrica de refrigerantes foi o que despertou seu interesse pela graduação na área.
De acordo com ele, a formação acadêmica no ramo da Engenharia Química capacita o profissional para trabalhar em diversos segmentos, como: fabricação de tintas e vernizes; extração de minério; indústrias do fracionamento de petróleo; companhia de gás; tratamento de água e esgoto; tratamento de efluente industrial; extração de matérias-primas; entre muitos outros.
“Com seu trabalho, inovar e transformar a realidade. Esses profissionais desenvolvem produtos e processos químicos em escala industrial. O campo de atuação do engenheiro químico é diversificado. Entre as habilidades e o perfil de quem escolhe essa área, estão a curiosidade e o interesse por tecnologia e por experimentos. Também é imprescindível que o profissional se identifique com as Ciências Exatas”, detalhou o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (Crea-MT), eng. civil Juares Samaniego.
O curso de Engenharia Química nasceu em 1888, na Universidade americana Massachusetts Institute of Technology (MIT). O curso chegou ao Brasil em 1925 e, atualmente, de acordo com o Ministério da Educação (MEC), é ofertado por 276 instituições de ensino superior (IES) do país.
Sarah Mendes sob supervisão de Cristina Cavaleiro
Gerência de Relações Públicas, Marketing e Parlamentar (GEMAR)
Foto: Gecom Crea-MT