Depois da recusa do Mozart para assumir o Coritiba, o G5, grupo que gere o clube, definiu que Pachequinho vai assumir o time interinamente contra Botafogo e Atlético-MG. Serão os últimos dois jogos antes das eleições, marcadas para 29 de dezembro.
Pachequinho faz parte da comissão técnica permanente e terá a responsabilidade, portanto, de dirigir a equipe até o final da atual gestão do presidente Samir Namur – que é candidato à reeleição.
O G5 estava dividido. Uma parte queria a contratação de um novo treinador e já conversava com Marquinhos Santos. Outra parte, especialmente o presidente Samir Namur, via que, com a recusa de Mozart e sem um nome grande no mercado, a melhor ideia era ficar com Pachequinho até a eleição.
Alguns jogadores, considerados lideres do elenco, foram chamados para a reunião. Eles puderam dar suas versões sobre o momento do time e o futuro do comando técnico.
O diretor de futebol, Paulo Pelaipe, cogitou deixar o cargo por ser contra o caminho que a direção está tomando. Porém, Pelaipe voltou atrás. Jogadores ligaram para ele e o convenceram a permanecer. (Globo Esporte)