O senador Jayme Campos (União), teve seu número de celular particular clonado por bandidos que estão usando seu whattsapp para pedir dinheiro dos contatos. Os falsários também fizeram portabilidade do número para outra operadora de telefonia. Para um dos contatos, eles pedem R$ 280 mil em dinheiro a ser realizado em uma conta de um banco digital,  em nome de terceiros.

Jayme Campos é a segunda autoridade pública a se manifestar sobre a invasão de suas contas pessoais somente esta semana. Ontem (21) , a deputada estadual Janaína Riva (MDB) usou seu Twitter para denúnciar crime idêntico.

A assessoria jurídica do senador registrou a ocorrência e, por nota, lamentou o ocorrido. Segundo eles, todas as providências já foram adotadas junto as autoridades policiais competentes para descobrir e punir os responsáveis.

“Jayme Campos como cidadão lamenta fatos como estes que afetam a vida de milhares de pessoas diariamente, pede desculpas se alguém foi prejudicado e cobra das empresas de telefonia celular que adotem meios e maneiras para se evitar este tipo de ocorrência, já que elas prestam um serviço que é remunerado pelo proprietário da linha celular, portanto, devem ter seus dados resguardados, respeitando o direito constitucional de liberdade de dados pessoais”, diz trecho da nota.

Veja a íntegra da Nota de Esclarecimento enviada pela assessoria de Jayme Campos:

O senador Jayme Veríssimo de Campos (UB), teve seu número de celular particular (65 99981-2008) clonado por pessoas inescrupulosas que estão utilizando seu nome para pedir dinheiro ou vantagem financeira.
Todas as providências já foram adotadas junto as autoridades policiais competentes para se descobrir e punir os responsáveis pelos fatos ocorridos.
Jayme Campos como cidadão lamenta fatos como estes que afetam a vida de milhares de pessoas diariamente, pede desculpas se alguém foi prejudicado e cobra das empresas de telefonia celular que adotem meios e maneiras para se evitar este tipo de ocorrência, já que elas prestam um serviço que é remunerado pelo proprietário da linha celular, portanto, devem ter seus dados resguardados, respeitando o direito constitucional de liberdade de dados pessoais.
Segue em anexo um dos prints de tela entregue as autoridades policiais, bem como cópia do referido Boletim de Ocorrência.