– Muito chato entrar no campo com o hino tocando. Chegamos tarde aqui, a Polícia não fez um trabalho legal, a escolta não foi bem. Coisa chata, tínhamos programado. Falamos com eles, mas não respeitaram o que pedimos. Foi muito chato, acho que a CBF tem que intervir nisso. Foi muito chato, temos que estar atentos. A CBF é quem cuida disso. Tem que ter sabedoria e saber que não é mais assim.
Confira outros trechos da entrevista coletiva do técnico Fábio Carille:
Resultado em campo
– Vitória consistente, time concentrado o tempo todo. Sabemos a ideia do Avaí de atacar no primeiro tempo a favor do vento, nos portamos bem. Voltamos concentrados, rodamos a bola. No primeiro gol do Chermont ficamos muito com a bola. Estou muito feliz.
Disputa pela posição no ataque
– O Morelos está dando uma resposta melhor, é visível que emagreceu. O Furch sentiu uma leve dor no púbis, chega uma hora que não aguenta. Temso a preocupação, tanto pela saúde dele, como por queimar uma substituição no segundo tempo. Tudo muito bem programado.
– Elogiei muito o time no intervalo, gostei do que vi. Não é fácil jogar contra o vento, o João não trabalhou, elogiei bastante no intervalo. A nossa preparação foi toda em cima deles. No segundo tempo, jogando a favor do tempo tivemos mais oportundiades. Conseguimos dois gols e uma vitória importante.
– Acompanho o Chermont desde a Copinha, assisti alguns jogos do estádio e outros da tv. Esses jogadores mais jovens têm que escutar os mais experientes porque eles têm caráter. Temos Gil, Pituca, Giuliano, Guilherme. Temos muita gente para ajudar.
– Para minimizar os erros, saíamos atrás de tudo. Com dois ou três dias, tivemos as melhores informações possíveis. Desde o primeiro dia mostrou que é um lateral aceso, vivo. Também joga com a perna direita. Muito contente, ótimo profissional e certamente nos ajudará a correr atrás dos objetivos. (GE)