O candidato a deputado estadual e ex-secretário de Cultura, Esporte e Lazer de Mato Grosso (Secel-MT), Beto Dois a Um (PSB), destacou que pretende trabalhar como parlamentar na Assembleia Legislativa, para garantir a continuidade dos programas que fizeram a cultura e esporte avançarem mesmo durante a pandemia. “São propostas que poderemos ampliar ainda mais no legislativo estadual”, reforça.

“Na época tinha músicos vendendo seus bens para poderem se sustentar. Tivemos a aplicação da Lei Aldir Blanc pela Secel em Mato Grosso onde conseguimos manter essa cultura aquecida, com o Governo do Estado nos disponibilizando recursos – orçamento para que a gente fizesse muitos editais na cultura, no esporte, para que não parassem, mas continuassem a avançar e crescer mesmo na pandemia”, destaca.

Beto Dois a Um 

 

Beto também ressaltou que a gestão equilibrada do Governo do Estado juntamente com a secretaria possibilitou ao poder público investir e dar suporte aos trabalhadores da cultura e do esporte que não podiam trabalhar naquele período.

“Participei de um governo que teve atenção e fez mais pela cultura. Antes parecia que as destinações de recursos à cultura era o que sobrava de outros investimentos. Como secretário, conseguimos colocar a cultura e o esporte como protagonistas, pois o governador Mauro Mendes entendeu o fator de transformação social na vida das pessoas e teve um olhar atento que foi essencial para desenvolver esse grande trabalho. No momento mais complicado da história foi a época que mais crescemos, com avanços históricos nessas áreas”, avalia.

O diretor da Associação Cultural Flor Ribeirinha, Avinner Brandão, enfatizou o legado deixado por Beto Dois a Um a todos os artistas e projetos contemplados por recursos públicos da Secel-MT. “A melhor gestão que a cultura já viu foi a do Beto. Nós tivemos efetivamente a democratização do recurso público e a descentralização de investimentos também referente a projetos culturais. Em todas as regiões de Mato Grosso os artistas se conectaram, se reinventaram e também promoveram o maior diálogo já visto entre cultura e poder público. Esse é o maior legado que o Beto deixa, de uma excelente gestão da pasta”, finaliza Avinner.