O Athletico quase confirma uma estratégia perfeita na tarde deste domingo, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova, mas sofreu o gol do empate do Bahia já nos acréscimos do jogo válido pela 35ª rodada do Brasileirão. O resultado de 1 a 1, que teve gols de Nikão e Biel, tem sabor amargo para as duas equpies. Enquanto o Tricolor segue em crise e não vence há sete rodadas em busca de uma recuperação para manter vivo o sonho de Libertadores, o Furacão, que somou ponto importante na luta contra o Z-4, poderia ter praticamente garantido a permanência na elite se vencesse a partida.

Primeiro tempo

O Bahia controlou as ações dos 45 minutos iniciais ao manter a posse da bola no campo de ataque, mas o Athletico, que fechou bem os espaços defensivos, também saiu para o jogo e levou perigo em duas tentativas pela esquerda. Na primeira, Zapelli recebeu na grande área e chutou fraco, enquanto que Nikão antecipou o lance após cruzamento e isolou a segunda tentativa. Mas o Tricolor deu o troco com finalizações perigosas de Ademir e Everton Ribeiro, defendidas por Mycael, e chute para fora de Jean Lucas, da entrada da área.

O Athletico quase confirma uma estratégia perfeita na tarde deste domingo, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova, mas sofreu o gol do empate do Bahia já nos acréscimos do jogo válido pela 35ª rodada do Brasileirão. O resultado de 1 a 1, que teve gols de Nikão e Biel, tem sabor amargo para as duas equpies. Enquanto o Tricolor segue em crise e não vence há sete rodadas em busca de uma recuperação para manter vivo o sonho de Libertadores, o Furacão, que somou ponto importante na luta contra o Z-4, poderia ter praticamente garantido a permanência na elite se vencesse a partida.

Primeiro tempo

O Bahia controlou as ações dos 45 minutos iniciais ao manter a posse da bola no campo de ataque, mas o Athletico, que fechou bem os espaços defensivos, também saiu para o jogo e levou perigo em duas tentativas pela esquerda. Na primeira, Zapelli recebeu na grande área e chutou fraco, enquanto que Nikão antecipou o lance após cruzamento e isolou a segunda tentativa. Mas o Tricolor deu o troco com finalizações perigosas de Ademir e Everton Ribeiro, defendidas por Mycael, e chute para fora de Jean Lucas, da entrada da área.

Segundo tempo

O Bahia voltou aceso para o segundo tempo e quase balança a rede com Lucho Rodríguez, de falta, mas Mycael fez ótima defesa e, no rebote, Gilberto mandou para fora. Minutos depois, Ademir acertou a trave trave de cabeça. O “quem não faz, leva” prevaleceu aos 16 minutos, quando Cuello ganhou no um contra um diante do próprio Gilberto e cruzou para Nikão marcar da marca do pênalti. O Tricolor teve chance de empatar na sequência, mas Lucho Rodríguez perdeu chance incrível cara a cara com Mycael, após chute de Juba. Com o resultado adverso e a torcida impaciente, o Bahia caiu de produção e viveu de cruzamentos para a área diante de um Furacão que abdicou do ataque. Nos acréscimos, a pressão tricolor funcionou e, em rebote de escanteio, Everaldo chutou para Biel desviar e mandar para a rede.

Vaias das arquibancadas

O sétimo jogo sem vencer deixou a torcida do Bahia muito irritada. Os principais alvos das arquibancadas foram o técnico Rogério Ceni e o volante Jean Lucas, muito vaiado quando pegava na bola. O gol nos acréscimos poderia amenizar a crise, mas a torcida tricolor vaiou do mesmo jeito após o apito final.

Nikão decisivo

Nikão balançou a rede pelo segundo jogo seguido e foi fundamental para o Furacão conquistar importante ponto na Fonte Nova. O camisa 11 chegou a gols no Brasileirão, sete na temporada.

Fonte: GE

Fonte: GE